22 de ago. de 2017

Estes alunos representarão o país nas olimpíadas de astronomia no exterior


(Galileu) Não foi à toa que, na seção do Luneta da Galileu de julho, escrevi uma nota exaltando o legado da maior olimpíada científica brasileira:a OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica). Em 2017, a iniciativa alcançou sua vigésima edição, tendo mobilizado quase 800 mil estudantes de mais de 7 mil escolas brasileiras, muitas das quais públicas e rurais — no exame do ano passado, participaram mais de 1,3 mil desta categoria.

Ao contrário de certos megaeventos esportivos, cujos investimentos bilionários parecem escoar pelo ralo, o trabalho consistente que a coordenação da OBA vem realizando ao longo das últimas duas décadas traz um retorno claro e duradouro à sociedade.

Trata-se de um esforço conjunto de algumas das principais instituições da área no país: Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), Agência Espacial Brasileira (AEB), Observatório Nacional (ON), Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

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