30 de nov. de 2018

Pesquisadores do INPE indicam potencial de vida em nossa galáxia


(INPE) As condições para o surgimento da vida em um planeta são diversas. A órbita precisa estar na zona habitável do sistema planetário, é necessário ter atmosfera em função da gravidade superficial (ou massa e tamanho) e ser geologicamente ativo. Cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e colaboradores verificaram que pode haver reserva suficiente de energia interna para potenciais planetas rochosos no disco da Galáxia, indicada pela abundância do elemento radioativo tório em estrelas gêmeas do Sol.

Os pesquisadores analisaram cuidadosamente uma amostra de 53 gêmeas solares, cujos parâmetros superficiais, massas e idades foram determinados homogeneamente de modo bastante preciso. Espectros ópticos de alta qualidade e resolução em comprimento de onda foram coletados utilizando um espectrógrafo ultraestável, chamado HARPS, que está instalado no telescópio de 3,6m do European Southern Observatory (ESO), no Chile.

Os resultados estão no artigo "Thorium in solar twins: implications for habitability in rocky planets", recentemente publicado no Monthly Notices of Royal Astronomical Society (MNRAS).

O estudo mostra que potenciais planetas rochosos ao redor de gêmeas solares apresentam altas probabilidades de terem tectonismo, aumentando a chance da habitabilidade em planetas de qualquer massa. A pesquisa sugere condições geológicas favoráveis para o surgimento e manutenção da vida em exoplanetas rochosos, e que a vida poderia estar espalhada por todo o disco da Galáxia e ter se originado em qualquer época de sua evolução.

"Primeiro temos que lembrar que a Terra é um planeta geologicamente ativo, com terremotos e vulcões induzidos pelo tectonismo de placas continentais, que proporciona o ciclo do carbono, atuando como um termostato da atmosfera (efeito estufa) e estando intimamente ligado ao surgimento e evolução da vida na superfície terrestre", explica André Milone, pesquisador da Divisão de Astrofísica do INPE que orienta Rafael Botelho, primeiro autor do estudo.

A tectônica de placas é causada pela convecção do material do manto, cuja energia advém tanto do decaimento radioativo de isótopos instáveis do tório, urânio e potássio, assim como do resfriamento secular de todas as camadas internas da Terra. Portanto, as concentrações iniciais destes elementos num planeta rochoso contribuem de modo indireto para a habitabilidade em sua superfície, especialmente devido aos seus tempos longos de decaimento (escalas de bilhões de anos).

Avanço científico
Até o momento, este é o mais amplo estudo da abundância do tório em gêmeas solares. Antes, pesquisadores da The Ohio State University, nos Estados Unidos, também utilizaram dados do HARPS, porém, utilizaram uma amostra restrita de apenas 13 estrelas similares ao Sol.

O doutorando em Astrofísica do INPE Rafael Botelho destaca que outra diferença com trabalhos anteriores é que a abundância do isótopo 232-Th medida em cada estrela foi corrigida do efeito de seu decaimento, que o transmuta para 228-Rd (elemento rádio) emitindo uma partícula alfa energética e fazendo diminuir sua concentração ao longo do tempo. A finalidade foi derivar a abundância inicial do tório em cada estrela estudada, a qual representaria àquela do material de onde a estrela se formou. A medição da abundância de 232-Th (principal isótopo do tório com fração de 99,98% na Terra por exemplo) foi realizada a partir da análise cuidadosa de uma linha espectral estelar em absorção(7) do Th II (tório uma vez ionizado).

"Nosso trabalho mostrou que há uma grande quantidade de energia disponível devido ao decaimento de tório para manter a convecção do manto e o tectonismo em potenciais planetas rochosos que possam existir em torno de gêmeas solares. O mais empolgante é que parece que o tório também é abundante em gêmeas solares velhas, significando que o disco da Galáxia pode estar repleto de vida, tanto no espaço quanto no tempo!", diz Botelho.

A abundância inicial de tório foi comparada com aquelas do ferro, silício e mais dois elementos pesados (Nd e Eu). Silício, especificamente, é um indicador da espessura e massa do manto convectivo em planetas rochosos. As medidas indicaram que a razão Th/Si em gêmeas do Sol aumenta com o tempo, tendo sido maior ou, no mínimo, igual ao valor solar desde a formação do disco da Galáxia.

Glossário
Gêmeas solares: estrelas com temperatura, gravidade e composição química superficiais próximos dos valores do Sol.
Zona habitável (em um sistema planetário): região em torno da estrela definida por um intervalo de distâncias adequadas para água existir sob a forma líquida na superfície planetária.
Espectro óptico: parte visível do espectro eletromagnético (visível para visão humana).
Espectrógrafo: instrumento científico acoplado a um telescópio para registrar e analisar o espectro eletromagnético "de cores" dos corpos celestes, desde os comprimentos de onda mais curtos (ultravioleta ou violeta) aos mais longos (infravermelho).
Ciclo (geológico) do carbono: processo de circulação, associação e reuso de átomos de carbono, através do manto, crosta, atmosfera e oceanos de um planeta terrestre (Terra como protótipo). O ciclo biológico do carbono considera a contribuição dos seres vivos.
Decaimento radioativo: processo pelo qual um núcleo atômico instável emite energia (em termos de massa no seu referencial de repouso) transmutando-se em outra espécie atômica, a qual pode ser sob a forma de uma partícula alfa, uma partícula beta mais um neutrino (ou somente um neutrino) no caso de captura de elétron, ou um fóton gama (ou elétron) no caso de conversão interna.
Linha espectral estelar em absorção: diminuição do fluxo eletromagnético em um intervalo de comprimento de onda devido à presença de um átomo ou molécula. O decréscimo é proporcional à abundância numérica do elemento/molécula absorvedor considerando as condições de temperatura, pressão e densidade de massa ao longo da atmosfera estelar.

29 de nov. de 2018

Últimos eventos do ano com o Observatório!


Neste sábado, dia 01/12, o Observatório Didático de Astronomia "Lionel José Andriatto" da UNESP Bauru abrirá as portas ao público pela última vez em 2018, retomando às atividades só em 2019. Venha finalizar mais um ano de ensinamentos em Astronomia com o Observatório!

Desta vez a data será utilizada para comemorar o Dia Nacional de Astronomia, fundado pela Sociedade Brasileira de Astronomia em 1947 e comemorado todo dia 02 de dezembro. Aberto das 19:00 às 22:00, o evento disponibiliza ao público as observações do céu noturno por telescópios, oficina infantil e palestras sobre o tema. Também serão realizados sorteios de pôsteres didáticos de Astronomia, além da lojinha, onde é possível comprar livros didáticos de Astronomia, jogos, acessórios e muito mais.

Durante o evento estará disponível exposição de Astrofotografia, feita por fotógrafos locais. Trata-se de um tipo específico de fotografia voltado para a gravação de corpos celestes e grandes áreas do céu noturno. Dentre os expositores estão: Fátima Sandrin, Enio Godoy, Sr. Ângelo Frigerio Neto, Rodolfo Langhi, Loriza Lacerda e Gabriel Mello.

A entrada é gratuita, aberta para todas as idades e dispensa agendamento prévio.

Mais cedo, das 8:30 às 11:30, no mesmo dia 01/12 acontecerá uma palestra via Skype com o astrofísico André Luiz da Silva do CDCC da USP São Carlos, na sala 13 do campus da UNESP Bauru (acima da biblioteca). O tema da palestra é: “Buracos Negros, Galáxias e Cosmologia”.

A equipe do Observatório espera todos vocês!

Data: 01/12/2018
Horário: 19:00 às 22:00
Local: Observatório Didático de Astronomia "Lionel José Andriatto": Estrada Municipal José Sandrin - Chácaras Bauruenses.
Mais informações: www.fc.unesp.br/observatorio ou www.obsbauru.com.br
Siga o Observatório! Facebook: @obsbauru | Instagram: @obsbauru

28 de nov. de 2018

23a Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Planetologia - Guaratinguetá/SP



Estão abertas as inscrições para a 23a Escola de Verão em Dinâmica Orbital e Planetologia, que vai de 18 a 22 de fevereiro de 2019.

Inscrições até 18/12 no site http://escola.dinamicaorbital.org/

Vagas limitadas!

27 de nov. de 2018

XVII Curso de Introdução à Astronomia da Sociedade Astronômica do Recife


O XVII Curso de Introdução à Astronomia da Sociedade Astronômica do Recife será realizado num espaço com todo o conforto, na rua Buenos Aires, 80 , pertinho da Agamenon Magalhães, no Espinheiro.

Nos dias 19, 20, 26 e 27 de Janeiro das 14h às 18h você terá a oportunidade de mergulhar de cabeça no universo da Astronomia.

O curso vai lhe mostrar desde as descobertas dos gregos, árabes e chines até os telescópios mais modernos em atividade.

E no meio desse caminho, você vai estudar o incrível ciclo de vida das estrelas e do próprio Universo.

Vamos mostrar algumas teorias sobre a vida fora da Terra e também como o universo criou os átomos e tudo o que está ao seu redor.

No final, você terá um certificado simbólico.

Faça já sua inscrição. O conhecimento espera por você!

19 /01 - História da Astronomia
-Cosmologia
20/01 - Estrelas
- Astroquímica
26/01 - Astrobiologia
-Sistema Solar
27/01 - Introdução à Observação Astronômica
-Telescópios
* Alguns temas podem ter seus dias alterados ou substituídos. Avisaremos se ocorrer alguma mudança.

Garanta sua inscrição e pague em até 10x através do link a seguir: https://pag.ae/7UkZWcnEo
Após garantir sua inscrição, faça seu cadastro para podermos entrar em contato: https://goo.gl/forms/oZKP2mZBGyXETx322

Mais informações pelos fones: (81) 98650-1508 / (81) 98239-2228

26 de nov. de 2018

Café com Astronomia - "Como são os outros Sistemas Solares?" - Sorocaba/SP


ESO Calendar 2019


Clique AQUI para acessar

23 de nov. de 2018

Próximo curso do Planetário ensina a identificar o céu noturno


(Fundação Planetário) O curso mais procurado do Planetário está com inscrições abertas. “Identificação do Céu”, que acontece no Planetário da Gávea, de 26 a 29 de novembro, das 19h30 às 21h, oferece uma visão geral da Astronomia, desde os conhecimentos básicos até as descobertas da atualidade.

Baseados na história e na mitologia, e por meio de alinhamentos imaginários no céu, os astrônomos Alexandre Cherman e Luis Guilherme Haun ensinam a reconhecer os diferentes corpos celestes, que podem ser observados de acordo com a época do ano.

Noite das Estrelas 2018 - Planetário da Unipampa - Bagé/RS


Programação da IX Semana de Astronomia de Sergipe (IX SEASE) - Aracaju/SE


22 de nov. de 2018

Planetário de Londrina - Programação 24/11


Palestra "Missão Clipper à Europa, a Surpreendente Lua de Júpiter" - Rio de Janeiro/RJ


Mais informações AQUI (Facebook)

XVIII Curso de Extensão em Astronomia: a dinâmica do Universo - Salvador/BA


21 de nov. de 2018

Palestra da Lua Cheia - Novembro/18 - CEAAL - Maceió/AL


Ciclo de Palestras Astronomia para Poetas e Observação dos Astros - Observatório do Valongo - Rio de Janeiro/RJ


Nesta quarta-feira, 21/11/2018, às 19h, o público está convidado a prestigiar a palestra "O cair da noite: o conto e a Astronomia moderna". Na palestra, o astrônomo Rafael Pinotti irá falar sobre a interessante relação entre a Astronomia, Literatura e os clássicos da ficção científica. Imperdível!

Após a palestra, com boas condições de tempo, realizaremos nossa semanal sessão de observação dos astros com telescópios (20 às 22h). Astros em destaque: Saturno, Marte e a Lua, com suas incríveis crateras.

Compartilhe, convide os amigos e familiares e venha participar. Entrada franca

Ciclo de Palestras da ADUFC / CED - Fortaleza/CE , Sobral/CE


16 de nov. de 2018

Observação do céu em Aracaju/SE


Mensageiro Sideral - Astrônomos descobrem superterra ao redor da Estrela de Barnard, a 6 anos-luz

“Cosmos Day” no Observatório de Astronomia da Unesp



Você conhece a série de TV chamada COSMOS? Quer conhecer um pouco mais sobre o criador desta série em 1980? Então venha assistir a palestra sobre Carl Sagan no Observatório Didático de Astronomia, localizado no IPMet (“radar da UNESP”), no dia 17/11/18 (sábado), das 19h às 22h.

Carl Sagan é considerado um dos divulgadores científicos mais influentes e inspiradores da história, sendo autor de mais de 600 publicações científicas e mais de 20 livros. Em sua homenagem, instituiu-se um dia comemorativo internacional, “Sagan Day”, em 9 de novembro, sua data de nascimento. O Observatório de Astronomia da Unesp fará esta celebração no dia 17 de novembro com o evento “Cosmos Day”, onde ofereceremos:

· Atividades lúdicas infantis
· Observações do céu com telescópios
· Reconhecimento de constelações a olho nu
· Observação da Lua com telescópio
· Palestras sequenciais de 15min, com o tema: “Carl Sagan: um grande inspirador”

A entrada é gratuita e as observações do céu dependem das condições atmosféricas.
Atenciosamente,
Equipe do Observatório Didático de Astronomia “Lionel José Andriatto” da UNESP Bauru
Face e Insta: @obsbauru
www.obsbauru.com.br
www.fc.unesp.br/observatorio

Palestra "Astrofotografia Planetária e Lunar de Alta Resolução" - Rio de Janeiro/RJ


15 de nov. de 2018

Astronomia no Dia Mundial da Filosofia - Anápolis/GO


Física ao Entardecer - "Mentindo com verdades: o mau uso da ciência no jornalismo" - São Paulo/SP



O Física ao Entardecer de novembro está imperdível!

"Mentindo com verdades: o mau uso da ciência no jornalismo"

A comunicação das descobertas científicas para o público é parte fundamental da própria ciência: não faz muito sentido aprender algo importante sobre como o mundo funciona e não contar isso para as pessoas. Mas o jornalismo, engrenagem indispensável nesse processo, vive sob a pressão de construir narrativas que prendam a atenção -- histórias emocionantes e fáceis de entender. Quando bem feitas, narrativas ajudam a traduzir conceitos complexos para um público de não-especialistas. Quando escorregam, no entanto, acabam confundindo o público e podem prejudicar a compreensão da ciência.

Nesta palestra, veremos como a comunicação correta da ciência é posta em risco pelas narrativas preferidas pela mídia -- a do Grande Perigo e a da Grande Descoberta --, que são alimentadas por uma incompreensão básica de estatísticas e do próprio processo de produção da ciência.

14 de nov. de 2018

As mentes por trás do maior acelerador de partículas do Brasil


(BBC/G1) Poucas pessoas que observam a estrutura gigante erguida em uma área rural de Campinas, a 93 km de São Paulo, fazem ideia do que se trata. A construção circular e envidraçada lembra um shopping center ou as novas arenas de futebol brasileiras. Nem mesmo alguns funcionários do local sabem explicar o que é o Projeto Sirius, obra do governo federal estimada em R$ 1,8 bilhão.

"Até já me falaram, mas eu não sei te dizer. É melhor você perguntar para um cientista", disse um operador de empilhadeira à reportagem da BBC News Brasil.

O Sirius, construído e mantido pelo Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), será a maior e mais avançada fonte de luz síncrotron, um tipo de radiação eletromagnética de alto fluxo e alto brilho produzida quando partículas carregadas, aceleradas a velocidades próximas à velocidade da luz, têm sua trajetória desviada por campos magnéticos.

Palestra de Astronomia na 10a. Bienal do Livro - Campos dos Goytacazes/RJ


9 de nov. de 2018

Projeto de extensão realiza observação astronômica no Campus Caraúbas


(UFERSA) O projeto de extensão “Grupo de Astronomia da Ufersa Caraúbas – GAUC” deu início as suas atividades no semestre de 2018.2 com a realização de uma observação astronômica pública nas dependências do Campus Caraúbas na última quinta-feira, dia 01 de novembro. O projeto é coordenado pelos professores Zenner Silva e Mackson Nepomuceno e tem como objetivo a difusão da Astronomia no Rio Grande do Norte.

O evento contou com a presença de 112 pessoas entre estudantes, servidores e a comunidade externa a Ufersa. Na ocasião, foi possível observar os planetas Saturno, Marte e Mercúrio, a galáxia de Andrômeda, algumas constelações e aglomerados estelares. Atualmente, o GAUC está com Edital aberto para selecionar quatro estudantes voluntários para atuarem no projeto.

SOBRE O GAUC – O Grupo de Astronomia da Ufersa Caraúbas – GAUC foi criado em 2016 e, nesse mesmo ano, foi contemplado no Edital de financiamento para projetos de extensão da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – Proec. O GAUC já realizou minicursos de Astronomia e observações astronômicas em todos os campi da Ufersa, em alguns campi do IFRN e IFCE e em escolas oeste potiguar.

II Science Experience Day - Universidade Lasalle - Canoas/RS


Informações AQUI

I Curso de Introdução à Astrofotografia - Observatório do Valongo - Rio de Janeiro/RJ


O Observatório do Valongo da UFRJ tem o prazer de anunciar seu I Curso de Introdução à Astrofotografia aberto ao público, que será realizado nos dias 26,/11, 30/11 e 3/12, com aulas de 19:00 às 20:30.

As inscrições serão realizadas nos dias 12, 13 e 14/11 (14 às 18h) na sede do Observatório do Valongo, Ladeira do Pedro Antonio, 43, Saude, Morro da Conceição.
Para se inscrever, basta comparecer ao local nessas datas, de posse de documento de identificação com foto e taxa de inscrição no valor de R$20,00. Para este curso, ofereceremos 20 vagas.

IMPORTANTE: Embora seja recomendável, não há necessidade do participante possuir câmera fotográfica para participar do curso.

Astronomia na Santa participa de evento em Taubaté neste sábado



Na manhã próximo sábado (10), a iniciativa Astronomia na Santa participará do evento Família na Escola, da EMEFM “Prof. José Ezequiel de Souza”, de Taubaté, SP.

A iniciativa realiza divulgação científica na área de astronomia por meio de eventos, como encontros com palestras. Esses eventos são gratuitos e abertos ao público geral. O time organizador é formado por alunos de Física e Matemática do campus de Guaratinguetá da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP).

Mais informações AQUI

8 de nov. de 2018

Espetáculo ‘Luz em Einstein’ reestreia no Teatro da UFSC, no projeto Cena Aberta

(UFSC) O espetáculo “Luz em Einstein”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo, reestreia nos dias 9, 10, 11, 16, 17 e 18 de novembro, de sexta a domingo, às 20 horas, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). A peça tem texto e direção de Carmen L. Fossari, profissional de teatro do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC. Essas apresentações integram a programação do projeto Cena Aberta, realizado pelo DAC. Os ingressos são gratuitos e serão distribuídos na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início do espetáculo.

A peça foi apresentada pela primeira vez no ano passado, mas, segundo Carmen Fossari, diretora do espetáculo, estas novas apresentações são reestreia “porque damos uma nova configuração à montagem. Há a presença de novos atores e a peça sai do palco italiano para ser realizada no mesmo plano do público, com algumas cenas inseridas ao meio do público; tais mudanças implicaram um novo processo de montagem, o que aconteceu durante o transcorrer do ano em curso”.

Sobre a peça, segundo a diretora
Uma montagem que levou três anos entre a pesquisa realizada, a elaboração do texto e a montagem teatral.

A peça traz à cena o personagem Albert Einstein em suas múltiplas formas de ser: cientista, músico violinista, poeta, velejador, conferencista, pacifista e, fundamentalmente, aquele que revolucionou a compreensão do ordenamento do universo: o Prêmio Nobel da Física e autor da Teoria da Relatividade Geral.

“Ele, Albert Einstein, convive no espetáculo com os seus pares cientistas, para que o universo de uma época tão pródiga da ciência esteja presente na cena; temos vivido tempos obscuros, onde, parodiando Brecht, falar de ciência é quase um crime, e realizar um teatro de pesquisa pode ser uma afronta ao mercado do riso enlatado e das imagens que são engolidas sem mastigar”, explica a diretora.

Três atores, na peça, representam Albert Einstein em três momentos cronológicos de sua vida: AE, Albert Einstein dos 55 aos 76 anos de idade; AEJ, Albert Einstein Jovem com a idade dos 40 aos 54 anos, e AEJ1 Albert Einstein Jovem 1 com a idade dos 21 aos 39 anos.

O trabalho contou com assessoria de pesquisa do astrofísico Adolfo Stotz Neto presidente do GEA, Planetário da UFSC/CFH que proferiu importantes palestras ao Grupo Pesquisa Teatro Novo.

Elenco:
Nei Perin, Bruno Leite, Bruno Floriani (3 idades de Albert Einstein), Ivana Fossari, Clycie Bértoli, Julião Goulart, Mariana Lapolli, Thaianna Volkmmann, Muriel Martins, Eva Pires, Roberto Moura, Valdir Silva, Ingrid Guedes de Souza, Uziel Santana, Pedro Seolin, Suélen Benincá, Marcelo Cidral, Márcio Tessmann, Júlio César.

Ficha Técnica:
Cenografia: Marcos Carioni, Márcio Tessmann

Criação da Maquete Virtual e decoupagem do Cenário: Marcos Carioni

Figurino: “Ato Cênico”, José A. Beirão Filho

Adereços: Edmundo Meira

Contra Regra: Daniel Martins

Sonoplastia: Sérgio Bessa.

Vídeo Arte: Gabriel Fahdo, Calu

Operador de Slides: Luciano Bueno

Iluminação: Carmen Fossari, Luciano Bueno

Operador de Luz: Carmen Fossari

Preparação Corporal: Lucas Namen Flygare (primeira fase), Mariana Lapolli

Voz: Thaianna VolkMmann Nakandakari

Pesquisa Musical: Rogério Guilherme de Oliveira

Fotografia: Vinícius Nakandakari e Calu

Arte Folder: Vinícius Nakandakari e Heliziane Barbosa

Texto e Direção Geral: Carmen L. Fossari

Apoio dos setores da UFSC: Departamento Artístico Cultural, Secretaria de Cultura e Arte, Centro de Cultura e Eventos, Departamento de Gestão Patrimonial, Marcenaria da UFSC, Imprensa Universitária, Sr. Edwilson Ribeiro.

Serviço:
O quê: Reestreia do espetáculo teatral “Luz em Einstein”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (DAC/SeCArte) da UFSC, com texto e direção de Carmen L. Fossari. Apresentações integram o Projeto Cena Aberta.

Quando: dias 9, 10, 11,16, 17 e 18 de novembro de 2018, (sexta-feira, sábado e domingo), às 20 horas.

Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont , Trindade, Florianópolis (SC).

Quanto: Gratuito e aberto à comunidade. Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início do espetáculo.

Contato: Teatro da UFSC – Departamento Artístico Cultural: (48) 3721-3853, 3721-9447 e 3721-6493 – www.dac.ufsc.br

Classificação: 12 anos

Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC na área artística e cultural junto à comunidade universitária e catarinense nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.

Campeonato de desenhos astronômicos - Ceres/GO


Centro de Ciências e Planetário do Pará - Programação de sábado


Palestra e Exposição no Planetário Digital de Anápolis/GO


7 de nov. de 2018

Entrevista da semana: Rodolfo Langhi


(JC Net) Desde os primórdios da história humana, o céu desperta interesse. Ao observá-lo, o homem dava início à mais antiga ciência natural, que até nos dias atuais guia uma legião de adeptos. Entre eles, está o professor do Departamento de Física da Unesp e coordenador do Observatório Didático de Astronomia, em Bauru, Rodolfo Langhi, de 45 anos, um dos muitos admiradores do céu.

Com brilho no olhar, ele afirma que o ser humano deve tirar lições da grandiosidade do universo, como ele mesmo o fez. "Observando o céu, aprendi que somos completamente insignificantes e que toda esta ganância não leva a nada", explica.

6 de nov. de 2018

Observação de Meteoros - Novembro de 2018

(LIADA - em espanhol)

CAMPAÑA OBSERVACIÓN DE METEOROS Liga Iberoamericana de Astronomía - LIADA

NOVIEMBRE 2018

LAS LEÓNIDAS

El mes de noviembre se caracteriza por presentar una lluvia de meteoros muy esperada: las Leónidas.. Los observadores podrán centrar su atención en esta particular lluvia en la zona de la constelación Leo después de las 2 de la mañana en el horizonte este.

La lluvia de meteoros Leónidas se produce entre el 14 y el 21 de noviembre cuando nuestro planeta atraviesa un inmenso enjambre de meteoroides, la máxima actividad es entre el 17 y 18 de Noviembre. Se deberían realizar observaciones prolongadas por lo menos 5 fechas antes y 5 después del máximo.

Al igual que toda lluvia de meteoros, también las Leónidas están asociadas a un cometa, en este caso el Tempel-Tuttle, el período del cometa es de 33 años. El cometa Tempel-Tuttle fue observado en marzo de 1997 y alcanzó su distancia más cercana al Sol a fines de febrero de 1998.

Este cometa no es particularmente brillante, a comienzos del año 1998 los aficionados necesitaron de ayuda óptica para observarlo.

Los estallidos en la actividad de esta lluvia de meteoros ocurre cada 33 años, durante los años 1799, 1833, 1866 y 1900 las Leónidas produjeron lluvias muy intensas con más de 1000 meteoros por hora, lo que atrajo la atención de la población mundial. No ocurrió lo mismo en 1933, decepcionando a un gran número de entusiastas. Por el contrario, la lluvia del año 1966 fue espectacular, así como los 350 meteoros por hora en 1998.

El año 2009 se observaron un promedio de 25 meteoros por hora el 17 de noviembre; lo propio el 2010. En aquello radica la importancia de observar las Leónidas, 2015 y 2016 fueron también años muy activos y aunque no estemos en el periodo de 33 años como indican las proyecciones, el 2018 podrían observarse un buen número de meteoros

LLUVIAS MENORES DE METEOROS EN NOVIEMBRE

TAÚRIDAS SUR (STA)
En la Constelación Tauro, actividad 1 al 5 de noviembre. Máximo: 3 de noviembre, con un promedio de 5 meteoros por hora.

TAÚRIDAS NORTE (NTA
En la constelación Tauro, actividad 1 al 5 de noviembre. Máximo 12 de noviembre, con un promedio de 5 meteoros por hora.
ALFA MONOCERÓTIDAS (AMO)
En la constelación Monoceros, actividad 15 al 25 de noviembre. Máximo 21 de noviembre, con un promedio de 5 meteoros por hora.
Les deseamos cielos claros y a la orden para responder toda consulta.

Pável Balderas Espinoza
pavelba@hotmail.com
Coordinador General
Sección Materia Interplanetaria
LIADA
Tarija Bolivia

Dr. Josep M. Trigo
trigo@ieec.uab.es
Co Coordinador
Sección Materia Interplanetaria
LIADA
Barcelona España

5 de nov. de 2018

Asteroides e objetos similares em novembro de 2018

01: Asteroide 88292 Bora-Bora em sua máxima proximidade da Terra a 1,040 ua.
01: Asteroide 5805 Glasgow em sua máxima proximidade da Terra a 1,829 ua.
01: Troiano de Netuno 2014 QO441 em oposição a 32,313 ua.
02: Asteroide 5703 Hevelius em sua máxima proximidade da Terra a 1,142 ua.
02: Asteroide 13188 Okinawa em sua máxima proximidade da Terra a 1,378 ua.
02: Asteroide 29132 Bradpitt em sua máxima proximidade da Terra a 1,448 ua.
02: Asteroide 4355 Memphis em sua máxima proximidade da Terra a 1,717 ua.
02: Asteroide 12820 Robinwilliams em sua máxima proximidade da Terra a 1,805 ua.
02: Objeto Centauro 49036 Pelion em oposição a 20,022 ua.
03: Asteroide Amor 2016 VH2 em passagem muito próxima da Terra a 0,064 ua.
03: Asteroide 5748 Davebrin em sua máxima proximidade da Terra a 1,281 ua.
03: Asteroide 5790 Nagasaki em sua máxima proximidade da Terra a 1,374 ua.
03: Asteroide 9769 Nautilus em sua máxima proximidade da Terra a 1,431 ua.
04: Asteroide Aten 2018 UY1 em passagem muito próxima da Terra a 0,019 ua.
04: Asteroide Aten 2002 VE68 em passagem muito próxima da Terra a 0,038 ua.
04: Asteroide Amor 2018 UR2 em passagem muito próxima da Terra a 0,086 ua.
04: Asteroide 365159 Garching em sua máxima proximidade da Terra a 1,666 ua.
04: Asteroide 3933 Portugal em sua máxima proximidade da Terra a 2,349 ua.
04: Asteroide 88705 Potato em sua máxima proximidade da Terra a2,379 ua.
04: Plutino 47171 Lempo (2 luas) em oposição a 29,628 ua.
04: Objeto do Cinturão de Kuiper 472271 (2014 UM33) em oposição a 42,710 ua.
05: Asteroide 2554 Skiff em sua máxima proximidade da Terra a 1,489 ua.
05: Asteroide 11247 Wilburwright em sua máxima proximidade da Terra a 1,908 ua.
05: Objeto do Cinturão de Kuiper 120348 (2004 TY364) em oposição a 38,050 ua.
06: Asteroide Apolo 2018 TF3 em passagem muito próxima da Terra a 0,021 ua.
06: Asteroide 16529 Dangoldin em sua máxima proximidade da Terra a 0,754 ua.
06: Asteroide Atira 418265 (2008 EA32) em sua máxima proximidade da Terra a 1,293 ua.
06: Asteroide 16761 Hertz em sua máxima proximidade da Terra a 1,316 ua.
06: Asteroide 11277 Ballard em sua máxima proximidade da Terra a 1,509 ua.
06: Asteroide 5107 Laurenbacall em sua máxima proximidade da Terra a 1,963 ua.
06: Asteroide 249516 Aretha em sua máxima proximidade da Terra a 2,160 ua.
06: Plutino 144897 (2004 UX10) em oposição a 38,310 ua.
06: Objeto do Cinturão de Kuiper 2014 UZ224 em oposição a 89,746 ua.
07: Asteroide Aten 2010 VQ em passagem muito próxima da Terra a 0,040 ua.
07: Asteroide Apolo 2015 NU2 em passagem muito próxima da Terra a 0,068 ua.
07: Asteroide 8991 Solidarity em sua máxima proximidade da Terra a 2,294 ua.
07: Objeto do Cinturão de Kuiper 55637 (2002 UX25) em oposição a 39,490 ua.
08: Asteroide Aten 2010 VB em passagem muito próxima da Terra a 0,082 ua.
08: Troiano de Netuno 2006 RJ103 em oposição a 29,228 ua.
08: Objeto do Cinturão de Kuiper 84522 (2002 TC302) em oposição a 43,417 ua.
09: Asteroide Apolo 2015 TL178 em passagem muito próxima da Terra a 0,055 ua.
09: Asteroide 376 Geometria em sua máxima proximidade da Terra a 1,631 ua.
10: Asteroide 15417 Babylon em sua máxima proximidade da Terra a 3,101 ua.
11: Asteroide 4370 Dickens em sua máxima proximidade da Terra a 0,850 ua.
11: Asteroide 14967 Madrid em sua máxima proximidade da Terra a 1,306 ua.
11: Asteroide 3259 Brownlee em sua máxima proximidade da Terra a 2,508 ua.
12: Asteroide Apolo 2018 QN1 em passagem muito próxima da Terra a 0,055 ua.
12: Asteroide Aten 2011 WA em passagem muito próxima da Terra a 0,067 ua.
12: Asteroide 48575 Hawaii em sua máxima proximidade da Terra a 1,860 ua.
12: Asteroide 6639 Marchis em sua máxima proximidade da Terra a 2,382 ua.
12: Objeto Centauro 2015 KJ153 em oposição a 6,337 ua.
13: Asteroide Apolo 2015 VM105 em passagem muito próxima da Terra a 0,080 ua.
13: Asteroide Apolo 2016 WC em passagem muito próxima da Terra a 0,088 ua.
13: Asteroide 11341 Babbage em sua máxima proximidade da Terra a 1,356 ua.
13: Asteroide 6377 Cagney em sua máxima proximidade da Terra a 2,090 ua.
13: Asteroide 508 Princetonia em sua máxima proximidade da Terra a 2,199 ua.
14: Asteroide Apolo 2018 UQ1 em passagem muito próxima da Terra a 0,024 ua.
14: Asteroide 2004 Lexell em sua máxima proximidade da Terra a 1,013 ua.
14: Asteroide 4319 Jackierobinson em sua máxima proximidade da Terra a 1,477 ua.
14: Asteroide 11334 Rio de Janeiro em sua máxima proximidade da Terra a 1,558 ua.
14: Asteroide 30441 Curly em sua máxima proximidade da Terra a 2,040 ua.
15: Asteroide Atira 481817 (2008 UL90) em sua máxima proximidade da Terra a 1,237 ua.
15: Asteroide 1034 Mozartia em sua máxima proximidade da Terra a 1,243 ua.
15: Asteroide 39882 Edgarmitchell em sua máxima proximidade da Terra a 1,369 ua.
15: Asteroide 87 Sylvia (2 Moons) em sua máxima proximidade da Terra a 2,404 ua.
16: Asteroide 3140 Stellafane em sua máxima proximidade da Terra a 1,791 ua.
16: Objeto do Cinturão de Kuiper 2012 VP113 em oposição a 82,801 ua..
17: Asteroide 2531 Cambridge em sua máxima proximidade da Terra a 2,011 ua.
17: Asteroide 447 Valentine em sua máxima proximidade da Terra a 1,874 ua.
18: Asteroide Apolo 25143 Itokawa em sua máxima proximidade da Terra a 0,706 ua.
18: Asteroide 7016 Conandoyle em sua máxima proximidade da Terra a 1,178 ua.
18: Asteroide 15907 Robot em sua máxima proximidade da Terra a 1,443 ua.
18: Asteroide 51827 Laurelclark em sua máxima proximidade da Terra a 1,736 ua.
18: Plutino 455502 (2003 UZ413) em oposição a 43,043 ua.
19: Asteroide Apolo 518735 (2009 JL1) em passagem muito próxima da Terra a 0,083 ua.
19: Asteroide 4464 Vulcano em sua máxima proximidade da Terra a 1,046 ua.
19: Asteroide 3949 Mach em sua máxima proximidade da Terra a 1,271 ua.
19: Asteroide 14880 Moa em sua máxima proximidade da Terra a 1,414 ua.
19: Asteroide Apolo 3200 Phaethon em sua máxima proximidade da Terra a 1,428 ua.
19: Asteroide 91287 Simon-Garfunkel em sua máxima proximidade da Terra a 1,453 ua.
19: Objeto Centauro 37117 Narcissus em oposição a 2,112 ua.
19: Objeto do Cinturão de Kuiper 523645 (2010 VK201) em oposição a 47,139 ua.
20: Asteroide 3169 Ostro em sua máxima proximidade da Terra a 0,977 ua.
20: Asteroide 10183 Ampere em sua máxima proximidade da Terra a 1,392 ua.
20: Asteroide 2713 Luxemburg em sua máxima proximidade da Terra a 1,917 ua.
20: Troiano de Netuno 2007 VL305 em oposição a 27,264 ua.
20: Troiano de Netuno 2011 WG157 em oposição a 29,805 ua.
20: Objeto do Cinturão de Kuiper 90377 Sedna em oposição a 83,975 ua.
21: Asteroide Amor 2013 PA7 em passagem muito próxima da Terra a 0,091 ua.
21: Asteroide 163693 Atira em sua máxima proximidade da Terra a 0,485 ua.
21: Asteroide 12413 Johnnyweir em sua máxima proximidade da Terra a 1,384 ua..
21: Asteroide 293 Brasilia em sua máxima proximidade da Terra a 1,856 ua.
21: Plutino 84719 (2002 VR128) em oposição a 38,834 ua.
22: Asteroide Apolo 410088 (2007 EJ) em passagem muito próxima da Terra a 0,062 ua.
22: Asteroide 397 Vienna em sua máxima proximidade da Terra a 1,220 ua.
22: Asteroide Atira 2006 WE4 em sua máxima proximidade da Terra a 1,493 ua.
22: Asteroide 9025 Polansky em sua máxima proximidade da Terra a 2,347 ua.
23: Asteroide 3355 Onizuka em sua máxima proximidade da Terra a 1,066 ua.
23: Asteroide 16740 Kipthorne em sua máxima proximidade da Terra a 1,620 ua.
23: Objeto Centauro 54598 Bienor em oposição a 13,867 ua.
24: Asteroide Amor 2011 AA37 em passagem muito próxima da Terra a 0,099 ua.
24: Asteroide 5277 Brisbane em sua máxima proximidade da Terra a 1,188 ua.
24: Asteroide 12410 Donald Duck em sua máxima proximidade da Terra a 1,263 ua.
25: Asteroide Aten 2009 WB105 em passagem muito próxima da Terra a 0,039 ua.
25: Asteroide 1094 Siberiaem sua máxima proximidade da Terra a 1,331 ua.
25: Asteroide 90125 Chrissquire em sua máxima proximidade da Terra a 1,358 ua.
25: Asteroide 945 Barcelona em sua máxima proximidade da Terra a 1,668 ua.
26: Asteroide 73511 Lovas em sua máxima proximidade da Terra a 2,353 ua.
27: Asteroide Apolo 2008 WD14 em passagem muito próxima da Terra a 0,019 ua.
27: Asteroide 3769 Arthurmiller em sua máxima proximidade da Terra a 1,046 ua.
27: Asteroide 8088 Australia em sua máxima proximidade da Terra a 1,051 ua.
27: Asteroide 4536 Drewpinsky em sua máxima proximidade da Terra a 1,315 ua.
27: Asteroide 19631 Greensleeves em sua máxima proximidade da Terra a 1,367 ua.
27: Asteroide 12477 Haiku em sua máxima proximidade da Terra a 1,746 ua.
27: Asteroide 1322 Coppernicus em sua máxima proximidade da Terra a 1,854 ua.
27: Asteroide 1095 Tulipa em sua máxima proximidade da Terra a 2,064 ua.
27: Asteroide 31319 Vespucci em sua máxima proximidade da Terra a 2,311 ua.
28: Asteroide Apolo 2001 WO15 em passagem muito próxima da Terra a 0,035 ua.
28: Asteroide Aten 2013 BT18 em passagem muito próxima da Terra a 0,072 ua.
28: Asteroide 78577 JPL em sua máxima proximidade da Terra a 1,667 ua.
28: Asteroide 1791 Patsayev em sua máxima proximidade da Terra a 2,103 ua.
29: Asteroide Atira 164294 (2004 XZ130) em sua máxima proximidade da Terra a 1,047 ua.
29: Asteroide 1279 Uganda em sua máxima proximidade da Terra a 1,828 ua.
29: Objeto do Cinturão de Kuiper 386723 (2009 YE7) em oposição a 49,817 ua.
30: Asteroide Aten 2008 WT62 em passagem muito próxima da Terra a 0,087 ua.
30: Asteroide Apolo 428694 Saule em sua máxima proximidade da Terra a 0,498 ua.
30: Asteroide 128 Nemesis em sua máxima proximidade da Terra a 1,519 ua.
30: Asteroide 2864 Soderblom em sua máxima proximidade da Terra a 1,651 ua.
30: Asteroide 37683 Gustaveeiffel em sua máxima proximidade da Terra a 1,740 ua.

Cometas observáveis em Novembro/2018

01: Cometa 124P/Mrkos em oposição a 3,115 ua.
02: Cometa 300P/Catalina no periélio a 0,833 ua.
02: Cometa C/2018 B1 (Lemmon) em oposição a 4,438 ua.
03: Cometa 368P/NEAT em oposição a 1,157 ua.
03: Cometa 64P/Swift-Gehrels no periélio a 1,392 ua.
03: Cometa 374P/Larson em oposição a 1,737 ua.
03: Cometa 130P/McNaught-Hughes em sua máxima proximidade da Terra a 1,903 ua.
04: Cometa 25D/Neujmin em oposição a 1,959 ua.
07: Cometa 374P/Larson em sua máxima proximidade da Terra a 1,735 ua.
07: Cometa P/2016 J1-A (PANSTARRS) em sua máxima proximidade da Terra a 2,856 ua.
07: Cometa P/2016 J1-B (PANSTARRS) em sua máxima proximidade da Terra a 2,856 ua.
07: Cometa P/2018 P4 (PANSTARRS) no periélio a 3,666 ua.
09: Cometa 373P/Rinner em oposição a 1,550 ua.
09: Cometa C/2017 S7 (Lemmon) em sua máxima proximidade da Terra a 7,495 ua.
10: Cometa 38P/Stephan-Oterma no periélio a 1,583 ua.
10: Cometa 71P/Clark em oposição a 2,782 ua.
10: Cometa P/2016 J1-A (PANSTARRS) em oposição a 2,858 ua.
10: Cometa P/2016 J1-B (PANSTARRS) em oposição a 2,858 ua.
10: Cometa P/2017 R1 (PANSTARRS) em sua máxima proximidade da Terra a 2,997 ua.
10: Cometa 83D/Russell em oposição a 4,120 ua.
10: Cometa C/2017 F1 (Lemmon) em oposição a 4,461 ua.
12: Cometa P/2018 L1 (PANSTARRS) no periélio a 1,886 ua.
14: Cometa 69P/Taylor em oposição a 1,545 ua.
16: Cometa P/2017 R1 (PANSTARRS) em oposição a 3,003 ua.
18: Cometa 373P/Rinner em sua máxima proximidade da Terra a 1,537 ua.
18: Cometa 294P/LINEAR em oposição a 2,560 ua.
18: Cometa C/2017 S7 (Lemmon) em oposição a 7,507 ua.
19: Cometa 9P/Tempel em oposição a 3,654 ua.
20: Cometa 130P/McNaught-Hughes em oposição a 1,943 ua.
21: Cometa 198P/ODAS em oposição a 1,027 ua.
21: Cometa 351P/Wiegert-PANSTARRS em oposição a 4,293 ua.
22: Cometa P/2016 P1 (PANSTARRS) em oposição a 3,286 ua.
23: Cometa 198P/ODAS em sua máxima proximidade da Terra a 1,026 ua.
23: Cometa 25D/Neujmin em sua máxima proximidade da Terra a 1,906 ua.
23: Cometa 73P-AP/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,195 ua.
23: Cometa P/2015 F1 (PANSTARRS) em oposição a 3,479 ua.
23: Cometa 237P/LINEAR em oposição a 3,578 ua.
24: Cometa 359P/LONEOS em sua máxima proximidade da Terra a 2,976 ua.
24: Cometa 73P-AS/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,235 ua.
24: Cometa 73P-BC/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,274 ua.
25: Cometa 69P/Taylor em sua máxima proximidade da Terra a 1,532 ua.
25: Cometa 213P-B/Van Ness em sua máxima proximidade da Terra a 2,446 ua.
25: Cometa 213P/Van Ness em sua máxima proximidade da Terra a 2,448 ua.
25: Cometa 73P-AL/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,320 ua.
26: Cometa 14P/Wolf em sua máxima proximidade da Terra a 2,587 ua.
27: Cometa 73P-Q/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,395 ua.
27: Cometa 73P-BS/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,421 ua.
27: Cometa 73P-AI/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,433 ua.
28: Cometa 73P-W/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,477 ua.
28: Cometa 135P/Shoemaker-Levy em oposição a 3,915 ua.
28: Cometa C/2014 E1 (Larson) em oposição a 4,047 ua.
29: Cometa 73P-AE/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,533 ua.
30: Cometa 73P-BL/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,562 ua.
30: Cometa 73P-AQ/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,584 ua.
30: Cometa 73P-AG/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,587 ua.
30: Cometa 73P-AR/Schwassmann-Wachmann em oposição a 3,587 ua.

O céu do mês - Hemisférios Norte e Sul - Novembro de 2018