Monitorar desmatamento é uma das funções das fotos espaciais.
Maior parte das imagens vem de satélites brasileiros.

Imagem de satélite mostra a cidade de Manaus e o encontro dos rios Negro (à esquerda) e Solimões. Esse é um exemplo das imagens dristribuídas pelo Inpe. (Foto: Inpe/Divulgação)
(Globo Amazônia / G1) O Inpe (instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) alcançou nesta segunda-feira (28) a distribuição gratuita de um milhão de imagens de satélite. As fotos, de média resolução, podem ser baixadas por qualquer pessoa no
site do instituto. Segundo levantamento do Inpe, 71,6% das imagens baixadas de seu sistema foram obtidas por satélites brasileiros construídos em parceria com a China, em um programa batizado de CBERS (sigla para “China-Brazil Earth Resources Satellite”, ou, em português, “Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres”). O restante das imagens é de satélites norte-americanos do programa Landsat.
A distribuição gratuita de imagens permitiu a criação de importantes programas de monitoramento de desmatamento da Amazônia, como o SAD (Sistema de Alerta do Desmatamento), administrado pelo Imazon (instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). O Brasil foi o primeiro país a distribuir gratuitamente imagens de satélites, em 2004. A ideia deu tão certo que outros países, como os EUA, também começaram a dispor de dados de satélites sem custos.
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