Crianças brincam com equipamento do novo museu no Rio
(Efe / Terra) A vida do físico alemão Albert Einstein, suas teorias e experimentos, da mesma forma que seus pensamentos e reflexões mais pessoais, são o centro da exposição "Einstein", que começa quarta-feira no Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro. A exposição, que mostra a vida e a obra de Albert Einstein, considerado um dos maiores gênios do século XX, através de instalações interativas e documentos pessoais do físico, como cartas pessoais, páginas de seu diário e documentos oficiais, foi apresentada hoje à imprensa.
Com o objetivo de aproximar a figura de Einstein do público em geral, a exposição inclui várias instalações interativas com as quais tanto as crianças quanto os adultos podem entender melhor o significado e a importância de suas teorias. A mostra inclui o "TryScience", um sistema multimídia idealizado para museus que permite entender melhor as teorias científicas graças ao uso de audiovisuais que incluem a participação dos visitantes.
"Queremos que as pessoas venham curiosas, com vontade de aprender", assinalou Marcelo Camp, professor de física da Universidade de Campinas (São Paulo), e um dos encarregados de orientar a exposição "Einstein" no Brasil. A mostra, criada pelo Museu Americano de História Natural de Nova York e que já recebeu a visitada de mais de dois milhões de pessoas no mundo todo, foi adaptada para o público brasileiro.
Os coordenadores da exposição explicaram, por exemplo, que a comprovação da teoria da Relatividade foi possível graças à observação de um eclipse em 1919 na cidade de Sobral, no Ceará. A exposição exibe, por exemplo, uma gravata e um relógio usados por Einstein em sua visita ao Rio de Janeiro em 1925, além da correspondência do cientista na época. A mostra também compila obras de 11 artistas que refletem a influência da ciência e concretamente da figura de Einstein na arte contemporânea brasileira.
Entre essas peças podem-se ver retratos e caricaturas que mostram sua influência na arte pop, grafites que transmitem o espírito revolucionário de suas teorias e um boneco de carnaval que demonstra que sua figura vai muito além do mundo da ciência. A exposição vai do dia 7 de abril a 6 de junho e se divide em dez seções que tratam a figura do Prêmio Nobel a partir de vários pontos de vista, o que ajuda a entender como era o descobridor da teoria da Relatividade.
Em "Vida e tempo" a mostra lembra a vida de Einstein; nos afastados "Luz", "Tempo", "Energia", "Matéria" e "Gravidade", são explicadas as suas principais teorias; enquanto "Guerra e paz", "Cidadão global", "Legado" e "Einstein no Brasil", mostram o contexto histórico em que ele viveu.
Além da genialidade de suas descobertas, a exposição pretende ressaltar o caráter pacifista do físico, que acabou renegando sua origem alemã com o estabelecimento do regime nazista no país. "Não sei que armas serão utilizadas na Terceira Guerra Mundial, mas na Quarta Guerra Mundial se usarão paus e pedras", disse Einstein, em um de seus muitos discursos a favor da paz, mais uma mostra da universalidade de suas teorias.
Com o objetivo de aproximar a figura de Einstein do público em geral, a exposição inclui várias instalações interativas com as quais tanto as crianças quanto os adultos podem entender melhor o significado e a importância de suas teorias. A mostra inclui o "TryScience", um sistema multimídia idealizado para museus que permite entender melhor as teorias científicas graças ao uso de audiovisuais que incluem a participação dos visitantes.
"Queremos que as pessoas venham curiosas, com vontade de aprender", assinalou Marcelo Camp, professor de física da Universidade de Campinas (São Paulo), e um dos encarregados de orientar a exposição "Einstein" no Brasil. A mostra, criada pelo Museu Americano de História Natural de Nova York e que já recebeu a visitada de mais de dois milhões de pessoas no mundo todo, foi adaptada para o público brasileiro.
Os coordenadores da exposição explicaram, por exemplo, que a comprovação da teoria da Relatividade foi possível graças à observação de um eclipse em 1919 na cidade de Sobral, no Ceará. A exposição exibe, por exemplo, uma gravata e um relógio usados por Einstein em sua visita ao Rio de Janeiro em 1925, além da correspondência do cientista na época. A mostra também compila obras de 11 artistas que refletem a influência da ciência e concretamente da figura de Einstein na arte contemporânea brasileira.
Entre essas peças podem-se ver retratos e caricaturas que mostram sua influência na arte pop, grafites que transmitem o espírito revolucionário de suas teorias e um boneco de carnaval que demonstra que sua figura vai muito além do mundo da ciência. A exposição vai do dia 7 de abril a 6 de junho e se divide em dez seções que tratam a figura do Prêmio Nobel a partir de vários pontos de vista, o que ajuda a entender como era o descobridor da teoria da Relatividade.
Em "Vida e tempo" a mostra lembra a vida de Einstein; nos afastados "Luz", "Tempo", "Energia", "Matéria" e "Gravidade", são explicadas as suas principais teorias; enquanto "Guerra e paz", "Cidadão global", "Legado" e "Einstein no Brasil", mostram o contexto histórico em que ele viveu.
Além da genialidade de suas descobertas, a exposição pretende ressaltar o caráter pacifista do físico, que acabou renegando sua origem alemã com o estabelecimento do regime nazista no país. "Não sei que armas serão utilizadas na Terceira Guerra Mundial, mas na Quarta Guerra Mundial se usarão paus e pedras", disse Einstein, em um de seus muitos discursos a favor da paz, mais uma mostra da universalidade de suas teorias.
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