
(Eternos Aprendizes) Vamos falar de uma “singularidade”, na qual a inteligência artificial chega a tão elevado nível que se situa além da atual capacidade humana de compreensão. Inevitavelmente, tal capacidade superior tem sido considerada no âmbito dos estudos da sobre a exploração interestelar.
Alguns autores têm especulado, tal como Paul Davies o fez em The Eerie Silence (O Estranho Silêncio: renovando nossa busca pela inteligência extraterrestre), que qualquer civilização que venhamos a fazer contato no futuro provavelmente será composta tão somente por máquinas inteligentes, conseqüência natural da evolução da tecnologia de engenharia de software. Mas, mesmo sem esta habilidade singular, parece-nos óbvio, à medida que nos distanciamos da Terra, que a inteligência artificial forcosamente terá que desempenhar um papel crescente na exploração do espaço.
Alguns autores têm especulado, tal como Paul Davies o fez em The Eerie Silence (O Estranho Silêncio: renovando nossa busca pela inteligência extraterrestre), que qualquer civilização que venhamos a fazer contato no futuro provavelmente será composta tão somente por máquinas inteligentes, conseqüência natural da evolução da tecnologia de engenharia de software. Mas, mesmo sem esta habilidade singular, parece-nos óbvio, à medida que nos distanciamos da Terra, que a inteligência artificial forcosamente terá que desempenhar um papel crescente na exploração do espaço.
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