
(Cesar Baima - O Globo) Uma invenção que revolucionou nossa vida e até hoje alimenta a imaginação de fãs e autores de ficção científica acaba de completar 50 anos. Em 16 de maio de 1960, o físico americano Theodore Harold Maiman ligou um botão em seu laboratório no complexo da empresa Hughes e colocou para funcionar o primeiro laser. Com isso, Hughes venceu uma corrida que envolvia várias outras grandes empresas e cientistas na segunda metade do século passado.
Acrônimo para "light amplification by stimulated emission of radiation" (amplificação de luz pela emissão estimulada de radiação), o laser pode ser grosseiramente explicado como um feixe de luz "concentrado", embora atualmente existam lasers cujas emissões englobam boa parte do espectro de radiação eletromagnética, do infravermelho ao ultravioleta.
Acrônimo para "light amplification by stimulated emission of radiation" (amplificação de luz pela emissão estimulada de radiação), o laser pode ser grosseiramente explicado como um feixe de luz "concentrado", embora atualmente existam lasers cujas emissões englobam boa parte do espectro de radiação eletromagnética, do infravermelho ao ultravioleta.

De uma curiosidade científica e tecnológica, o laser encontrou usos tão variados quanto os tipos disponíveis. Basta levantar a cabeça e dar uma olhada para ver como ele faz parte de nosso dia a dia: o CD que você ouve em casa ou no carro é lido por um pequeno laser, assim como o código de barras impresso nos produtos que você compra no supermercado ou na conta que paga no banco. Também é via laser que trafega pelas redes de fibra ótica grande parte dos dados na internet. E foi com ferramentas a laser que boa parte das peças do seu carro, TV, computador, geladeira, fogão etc foram cortadas. Isso sem falar da medicina, da indústria, da pesquisa espacial, da nanotecnologia... A revolução do laser é tão recente que podemos apostar que muita coisa que hoje ainda está no campo da ficção um dia vai virar realidade, embora um sabre de luz como o de Luke Skywalker, infelizmente, vá sempre ser uma impossibilidade física.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente