(AEB / Brazilian Space) Colaboradores do programa AEB Escola, da Agência Espacial Brasileira (AEB), ministraram, na manhã da última quinta-feira (25), oficinas na Escola Estadual Clinea Câmara, em Recife. Professores e alunos da escola aprenderam a fazer carrinho foguete com material reciclado e lançaram foguetes feitos com garrafa pet.
A escola fica situada na Estrada da Mumbeca, localidade da Cova da Onça, em Recife. Atualmente, há 40 alunos do primeiro ao quarto ano do Ensino Fundamental. “São filhos dos caseiros das granjas da região”, explicou a diretora da instituição, Isabel Cristina de Freitas. Além da diretora, a escola conta com mais quatro professoras.
O convite surgiu após a professora Celina Brasileiro, professora do terceiro ano da escola, visitar a Expoidea e se interessar pelo trabalho realizado pelo AEB Escola. “Como minha escola é muito carente, procuro sempre levar coisas novas a meus alunos para que eles se sintam motivados a estudar”, contou a professora. Segundo ela, um dos pilares da escola é a reciclagem. “Ensinamos nossos alunos a transformarem lixo em brinquedos, enfeites e outras coisas”, explicou.
Além de ensinar a fazer o carrinho foguete, os colaboradores do AEB Escola ensinaram os professores a utilizarem a oficina em sala de aula. “O principio da experiência é o mesmo de outros foguetes – ação e reação. Você pode pedir que os alunos lancem o carrinho três vezes e que, depois, somem as distâncias, por exemplo”, explicou Jaime Pereira, professor de Matemática da Secretaria de Educação de Brasília e colaborador do AEB Escola.
Para a professora do quarto ano da escola, Lourdinha Silva, visitas como a da AEB ampliam o campo de conhecimento dos alunos. “Tenho um filho no quinto ano e vou ensiná-lo a fazer o carrinho foguete”, disse a professora. Os alunos também gostaram da experiência. “Eu aprendi e brinquei”, contou a aluna do quarto ano, Maria Vitória Rodrigues.
No final da manhã, as professoras da escola receberam o material didático do programa AEB Escola. Depois, todos assistiram o lançamento de foguetes feitos com garrafa pet e que usam como combustível água e ar comprimido. “É muito bom disseminar conhecimento e estimular crianças a quererem aprender cada vez mais”, concluiu Jaime.
A escola fica situada na Estrada da Mumbeca, localidade da Cova da Onça, em Recife. Atualmente, há 40 alunos do primeiro ao quarto ano do Ensino Fundamental. “São filhos dos caseiros das granjas da região”, explicou a diretora da instituição, Isabel Cristina de Freitas. Além da diretora, a escola conta com mais quatro professoras.
O convite surgiu após a professora Celina Brasileiro, professora do terceiro ano da escola, visitar a Expoidea e se interessar pelo trabalho realizado pelo AEB Escola. “Como minha escola é muito carente, procuro sempre levar coisas novas a meus alunos para que eles se sintam motivados a estudar”, contou a professora. Segundo ela, um dos pilares da escola é a reciclagem. “Ensinamos nossos alunos a transformarem lixo em brinquedos, enfeites e outras coisas”, explicou.
Além de ensinar a fazer o carrinho foguete, os colaboradores do AEB Escola ensinaram os professores a utilizarem a oficina em sala de aula. “O principio da experiência é o mesmo de outros foguetes – ação e reação. Você pode pedir que os alunos lancem o carrinho três vezes e que, depois, somem as distâncias, por exemplo”, explicou Jaime Pereira, professor de Matemática da Secretaria de Educação de Brasília e colaborador do AEB Escola.
Para a professora do quarto ano da escola, Lourdinha Silva, visitas como a da AEB ampliam o campo de conhecimento dos alunos. “Tenho um filho no quinto ano e vou ensiná-lo a fazer o carrinho foguete”, disse a professora. Os alunos também gostaram da experiência. “Eu aprendi e brinquei”, contou a aluna do quarto ano, Maria Vitória Rodrigues.
No final da manhã, as professoras da escola receberam o material didático do programa AEB Escola. Depois, todos assistiram o lançamento de foguetes feitos com garrafa pet e que usam como combustível água e ar comprimido. “É muito bom disseminar conhecimento e estimular crianças a quererem aprender cada vez mais”, concluiu Jaime.
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