De quebra, entusiastas fazem descobertas que ajudam a comunidade científica
(Veja) Nos anos 80, a astronomia era quase um fenômeno cultural. O espaço era pop. Filmes como E.T., de Steven Spielberg, levavam milhões aos cinemas, os ônibus espaciais — hoje à beira da aposentaria — eram novidade e o assunto da década era a passagem do cometa Halley, que visita o planeta apenas a cada 76 anos. Era quase obrigatório olhar para o céu.
Toda essa movimentação fez com que uma geração carregasse pelo resto da vida o entusiasmo pela astronomia, mesmo que apenas como um hobby, porém levado extremamente a sério. Pelo Brasil, se espalharam clubes de astronomia, mesmo quando telescópios tinham preços proibitivos e havia poucas ferramentas disponíveis para observar o universo. Mas agora, graças ao avanço da tecnologia, os astrônomos amadores têm um variado e poderoso conjunto de ferramentas à disposição. E com elas, em alguns casos, até ajudam a comunidade científica a descobrir novos cometas, planetas e galáxias.
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