(IFF/Brazilian Space) Os estudantes Lucas de Souza Freitas, 18; Hermério dos Santos Almeida Jr, 17; Monique Barreto Pessoa, 15 e Ana Catarina Ávila Vitorino (câmpus Cabo Frio) integram a Tripulação 111, comandada pelo professor e pesquisador, Marcelo de Oliveira Souza.
A ida dos quatro para a missão resulta de parceria que envolve o Instituto Federal Fluminense, o Clube de Astronomia Louis Cruls e a Fundação Astronauta Marcos Pontes.
Na estação de pesquisa, a segunda instalada pela Mars Society (Sociedade de Marte), as tripulações desenvolvem trabalhos nas áreas científicas de biologia, geologia e psicologia (comportamento humano).
De acordo com a Mars, a iniciativa visa preparar pessoas para uma futura exploração de Marte. Além da base no sudoeste americano, a pesquisa é desenvolvida em outros pontos do mundo, como Austrália e Canadá. No deserto, com temperaturas superior às de Marte, as tripulações recolhem materiais para pesquisa e geram, ao final, relatórios que podem subsidiar missões espaciais.
- É uma experiência única para mim que pretendo seguir nessa área fazendo no futuro uma pós em astronomia ou física – comenta Lucas, aluno do 3º ano do Ensino Médio do câmpus Centro e que vai iniciar o curso de Engenharia de Controle e Automação.
- São sete dias em uma base usando roupas de astronauta, comendo comida de astronauta e fazendo uma pesquisa que será base para uma missão espacial científica. É muito interessante – diz Hermério, também aluno do câmpus Centro.
O professor Marcelo Lopes explica que os estudantes foram patrocinados pelo IFF, a empresa Geoprime e a Secretaria de Educação de Cabo Frio. Lucas teve apoio integral e Hermério parcial, do Instituto; Monique, pela empresa e Ana Catarina pela Secretaria de Educação de Cabo Frio.
A ida dos quatro para a missão resulta de parceria que envolve o Instituto Federal Fluminense, o Clube de Astronomia Louis Cruls e a Fundação Astronauta Marcos Pontes.
Na estação de pesquisa, a segunda instalada pela Mars Society (Sociedade de Marte), as tripulações desenvolvem trabalhos nas áreas científicas de biologia, geologia e psicologia (comportamento humano).
De acordo com a Mars, a iniciativa visa preparar pessoas para uma futura exploração de Marte. Além da base no sudoeste americano, a pesquisa é desenvolvida em outros pontos do mundo, como Austrália e Canadá. No deserto, com temperaturas superior às de Marte, as tripulações recolhem materiais para pesquisa e geram, ao final, relatórios que podem subsidiar missões espaciais.
- É uma experiência única para mim que pretendo seguir nessa área fazendo no futuro uma pós em astronomia ou física – comenta Lucas, aluno do 3º ano do Ensino Médio do câmpus Centro e que vai iniciar o curso de Engenharia de Controle e Automação.
- São sete dias em uma base usando roupas de astronauta, comendo comida de astronauta e fazendo uma pesquisa que será base para uma missão espacial científica. É muito interessante – diz Hermério, também aluno do câmpus Centro.
O professor Marcelo Lopes explica que os estudantes foram patrocinados pelo IFF, a empresa Geoprime e a Secretaria de Educação de Cabo Frio. Lucas teve apoio integral e Hermério parcial, do Instituto; Monique, pela empresa e Ana Catarina pela Secretaria de Educação de Cabo Frio.
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