
(Ciência Hoje) Imagine subir a segunda construção humana mais elevada do mundo, a 5,05 mil metros de altitude. Se você não sabe o que isso envolve, te conto por experiência própria: um frio de rachar, mesmo que seja verão, ventos fortes que congelam o seu ouvido e pouco oxigênio. A essa altura, o nível de oxigênio no ar é metade do que estamos acostumados a respirar no nível do mar. Isso significa que um simples passo dado parece uma corrida para seus pulmões.
Foi sob tais condições que visitei – apesar de tudo, muito animada – o observatório Grande Arranjo Milimétrico e Submilimétrico do Atacama (Alma, na sigla em inglês), no altiplano Chajnandor, no Chile, que, para completar, fica no deserto mais seco do mundo!
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