23 de abr. de 2012

Brasileiros contam como é 'sonho' de atuar no maior laboratório do mundo

País colabora em quatro experimentos com acelerador de partículas suíço. G1 entrevistou cinco cientistas que ajudam a escrever esta história.


(G1) Fundado em 1954, o Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) é um dos principais institutos científicos do planeta. É ele que administra o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), a maior máquina já feita pela humanidade. Diversos brasileiros trabalham no local. O G1 conversou com cinco deles para contar a história da pesquisa nacional no maior laboratório do mundo.

Debaixo da terra, perto de Genebra, na fronteira da Suíça com a França, cientistas tentam recriar as condições da origem do Universo – com altíssima energia – para testar as teorias da física moderna, elaboradas por pesquisadores como Albert Einstein.

O Cern é formado por 20 países membros, todos europeus. Atualmente, o Brasil tem apenas um "acordo de cooperação" com o centro, mas pretende se candidatar a uma vaga permanente. O país participa de quatro grupos de pesquisa (ou "experimentos") feitos no LHC – Atlas, Alice, CMS e LHCb – e tem mais de cem pesquisadores registrados no projeto.

Apesar de todos trabalharem ou terem trabalhado no mesmo local, os cientistas ouvidos pelo G1 têm histórias diferentes, que mostram o impacto que o trabalho no LHC tem para a ciência do país.

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