(Gabriela Frías Villegas - Com Ciência) Quando se trata de encontros entre a ciência e a arte, pode-se imaginar cenas como as seguintes:
Cena 1: Um físico visita um museu de arte contemporânea. Na passagem encontra um mural feito de sucata, uma sala vazia com sons estranhos e uma caixa de sapatos sem nada dentro. Examina cuidadosamente as peças e se pergunta para que servem. Finalmente encontra uma pintura a óleo retratando um átomo. Embora na obra se possam observar alguns elétrons – partículas elementares – que orbitam o núcleo, há uma frase que diz: “Essas não são partículas”. O físico abandona a galeria perplexo, convencido de que deve haver um erro nas obras da exposição.
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