Se a série The Big Bang Theory tivesse um fã-clube aqui no Brasil, um de seus fundadores seria o astrônomo Fernando Roig. O pesquisador do Observatório Nacional é daqueles que não perde um episódio sequer.
(BBC) Se por acaso acredita que não vai chegar em casa a tempo de assisti-lo na segunda à noite, deixa gravando. Quando a série é lançada em DVD, compra a temporada completa para rever tudo de uma vez – no melhor estilo binge watching, como é chamado o costume de assistir a vários episódios de uma só vez.
Não satisfeito, Fernando ainda gosta de colecionar itens relacionados à produção da Warner. Como a camiseta com o bordão "Bazinga!" do personagem Sheldon Cooper e uma estatueta em resina dele.
"O legal da série é que ela tira a aura de seriedade que costuma pairar sobre os cientistas e ajuda a desmistificar a ideia de que a ciência é uma coisa chata", acredita.
Se a ciência não é chata, The Big Bang Theory (TBBT, para os íntimos) muito menos. Em poucas palavras, narra as aventuras acadêmico-científicas de dois físicos – um teórico, Sheldon Cooper (Jim Parsons), e outro experimental, Leonard Hofstadter (Johnny Galecki).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente