15 de nov. de 2016

Como é difícil estudar Política e Direito Espacial no Brasil!

(José Monserrat Filho - JC)  Dois eventos acadêmicos recentes mostraram claramente o quanto é crucial para o Brasil desenvolver o estudo aprofundado de Política e Direito Espacial, cujos problemas tanto afetam o mundo de hoje. São eles o 7º Simpósio de Sensoriamento Remoto de Aplicações em Defesa – SERFA 2016 (2), promovido em São José dos Campos, SP, no Instituto de Estudos Avançados (IEAv), do Depto. de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) do Comando da Aeronáutico, de 24 a 27 de outubro passado, sob o tema central intitulado “Integrando Novas Tecnologias Espaciais para o Desenvolvimento Nacional”; e o IV Congresso Internacional de Direito Ambiental Internacional (3), sob o tema geral “Governança Ambiental global”, realizado na Universidade Católica de Santos, SP, de 26 a 28 de outubro, que, em boa hora, incluiu questões de Política e Direito Espacial.

O Simpósio SERFA abordou aspectos do Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (PESE), novas tecnologias espaciais, como aplicações de pequenos satélites, e seu aporte ao desenvolvimento da nossa indústria espacial. O evento aproximou pesquisadores, órgãos de governo e empresas da área de defesa. Suas apresentações alinharam a Estratégia Nacional de Defesa (END) e as diretrizes do Comando da Aeronáutica (COMAer).

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