19 de jun. de 2018
Depois de filmar eclipse a 30 km de altitude, brasileiros sonham mais alto
(Estadão) O sucesso de uma missão internacional de divulgação cientifica que reuniu astrônomos amadores, estudantes de engenharia aeroespacial e cientistas profissionais de universidades do Brasil e dos Estados Unidos, mostrou o caminho para que um grupo de pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) aprimorasse seu principal projeto: desenvolver o primeiro balão geoestacionário de grande altitude, que poderá ter aplicações em georreferenciamento, agricultura, ciência espacial, meteorologia e outras áreas.
Em agosto de 2017, durante o eclipse total do Sol que cruzou a América do Norte, quatro astrônomos amadores do Clube de Astronomia de Brasília (CAsB), professor de Engenharia Elétrica Renato Borges e três de seus alunos na UnB viajaram para Rexburg, no estado americano de Idaho, para realizar um feito único: registrar o eclipse em 360 graus, a partir de um balão estratosférico a 30 quilômetros de altitude.
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