(JB) A capacidade de construir um equipamento que possa exercer uma função mecânica automática, como levantar um copo ou abrir uma porta é algo realmente fascinante. Países como o Japão e a Coréia do Sul investem milhões em alta tecnologia, além de promoverem exposições de equipamentos cada vez mais avançados. Mas não é só lá fora que o interesse pela evolução tecnológica é observado.
Com o objetivo de atualizar os jovens com a ciência do novo século, colégios tentam trazer para as salas a educação tecnológica. O Sistema Elite de Ensino, por exemplo, começou a implantar no ano passado aulas de iniciação à robótica.
A proposta tem como base os temas dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), que são as referências de qualidade elaboradas pelo Ministério da Educação para os ensinos fundamental e médio. Esses tipos projetos possuem a finalidade de ampliar nas escolas o ensino da robótica, um ramo da informática que trata de sistemas compostos por partes mecânicas automáticas controladas por circuitos integrados.
A coordenadora pedagógica Daniele Nascimento explica que cada aula tem o objetivo de trazer para a vivência dos alunos, por meio da robótica, os conteúdos vistos em sala. Os jovens podem criar, por exemplo, mini-equipamentos, que simulem algo aprendido na teoria. Com a tecnologia é possivel despertar o interesse pelos estudos, aumentando o potencial criativo através do desenvolvimento de projetos e resolução de problemas propostos durante as aulas.
Para o experimento funcionar, é utilizado um programa de computador fornecido pela empresa que comercializa o projeto para que motores e sensores possam entrar em ação. Durante os exercícios, os estudantes são divididos em equipes de quatro integrantes, em que cada um é responsável por uma função no projeto.
Daniele ressata que “com o projeto, foi possível reparar talentos até antes não observados".
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente