13 de set. de 2014

2015, Ano Internacional da Luz

Comportamento dual observado originalmente na luz está na base da teoria quântica e do desenvolvimento da microeletrônica. No espírito da celebração proposta pela Unesco, Carlos Alberto dos Santos trata do tema em sua coluna de setembro.




(Ciência Hoje) Por decisão da Assembleia Geral da Unesco, realizada em novembro de 2013, a luz e as tecnologias nela baseadas serão celebradas ao longo de 2015, que passará a ser referido simplesmente como Ano Internacional da Luz. O objetivo principal da iniciativa é destacar para todo cidadão a importância da luz e das tecnologias ópticas em sua vida, para o seu futuro e para o desenvolvimento da sociedade.

Inúmeras atividades estão sendo planejadas ao redor do planeta, dirigidas a audiências de todas as faixas etárias e de todos os níveis culturais. Um movimento dessa ordem, em torno de um assunto que ocupa grande parte dos textos aqui publicados, não poderia passar em branco. Por isso, dedicaremos as próximas colunas às inovações tecnológicas da fotônica e outros inventos baseados na manipulação da luz.

Uma das propriedades mais intrigantes do comportamento quântico é a dualidade partícula-onda – e foi investigando a luz que o homem descobriu essa propriedade, em épocas nas quais a teoria quântica era inimaginável. Na cultura ocidental, o primeiro debate sobre a natureza da luz se deu entre Isaac Newton (1642-1727) e Christiaan Huygens (1629-1695).

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