4 de jul. de 2015

Padres cientistas: eles são e fazem muito mais do que você imagina em prol da ciência

Laicismo anticristão mente descaradamente sobre o real papel da Igreja no progresso científico


(Aleteia) A carta encíclica "Fides et Ratio", de São João Paulo II, aborda com profundidade a relação entre fé e razão, "as duas asas com as quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade". A Igreja considera que a ciência é um instrumento imprescindível para que a humanidade conheça as maravilhas do universo e entenda cada vez mais claramente a estrutura, a ordem lógica e a origem do mundo criado, a fim de nos ajudar a responder às perguntas cruciais sobre o sentido da vida: quem somos, de onde viemos e para onde vamos. A fé não tem medo da verdade: pelo contrário - a verdade científica destaca ainda mais a abertura do espírito humano à transcendência e ao mistério. Não poucas vezes, é a ciência que tem medo da fé.

O próprio Vaticano possui um observatório astronômico, premiado internacionalmente. Além disso, a Santa Sé mantém a Pontifícia Academia de Ciências, da qual fizeram parte nada menos que 70 cientistas ganhadores do Prêmio Nobel. São centenas as universidades de destaque mundial criadas e mantidas pela Igreja. São muitos e relevantes os cientistas que reconhecem as limitações da razão diante do mistério. São muitos os cientistas e seus familiares que se convertem à fé. E é longa a lista de descobertas científicas e avanços tecnológicos que devemos a religiosos e religiosas.

Um comentário:

  1. Mesmo assim, a fé é que deve se submeter à razão e não o contrário. Se a fé, que é sinônimo de "credulidade positiva" for considerada mais importante, teremos que aceitar e consagrar absurdos sem sentido, um dos principais motivos para os erros que vemos em nosso cotidiano.

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