31 de jan. de 2018

Palestra "Os Sistemas de Coordenadas" - Belo Horizonte/MG


Projeto da USP vai levar experimentos de estudantes para o espaço


(Jornal da USP) A USP recebe, até o dia 28 de fevereiro, inscrições de projetos de várias áreas do conhecimento para serem levados à estratosfera. Eles devem ser desenvolvidos por equipes de alunos de ensino fundamental e médio de escolas de todo o Brasil.

A iniciativa é chamada de Garatéa-E, desenvolvida pelo Grupo Zenith, da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP. Os experimentos serão transportados em um balão que deve atingir 30 km de altitude. Lá são encontradas condições análogas às encontradas na superfície de Marte, como baixa temperatura, baixa pressão, pouca umidade e grande incidência de radiação.

Os projetos são totalmente abertos. As únicas restrições são em relação ao volume e à massa, mas, respeitados esses requisitos, cada grupo participante será livre para desenvolver seu próprio experimento. É possível pensar em aplicações eletrônicas, eletromecânicas, biológicas e químicas.

As melhores propostas terão a oportunidade de embarcar seus experimentos na sonda que irá até a estratosfera. Após o resgate, os projetos serão devolvidos aos estudantes para que eles possam continuar suas pesquisas.

Evento no Observatório Nacional celebra a divulgação sobre os buracos negros

(Target) O Observatório Nacional sedia, nos próximos dias 5 e 6 de fevereiro, a conferência “Black holes are forever”. O evento divulga as pesquisas sobre buracos negros e homenageia os 60 anos do pesquisador José Pizarro de Sande e Lemos.

José Lemos é um pesquisador com importante contribuição nos estudos relacionados a buracos negros, física e astrofísica. Graduado e mestre pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), fez seu doutorado em Astrofísica e Gravitação na Universidade de Cambridge. Foi pesquisador do Observatório Nacional entre 1988 e 1996 e, desde 1997, é professor do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa.

Os buracos negros constituem uma grande questão da astrofísica. Eles oferecem uma grande variedade de processos físicos na proximidade do horizonte de eventos, envolvendo fluidos ou campos quânticos, podendo ser testados e observados.

Outras duas datas históricas serão comemoradas: o aniversário de 100 anos da teoria de Einstein sobre as ondas gravitacionais, confirmadas pelas ciência em 2016, e os 50 anos da nomenclatura “buracos negros”, dada pelo físico teórico John Archibald Wheeler.

Serviço
Local: Auditório do Observatório Nacional
Endereço: Rua General José Cristino 77, São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ
Datas: 5 e 6 de fevereiro, das 10h às 18h
Informações: https://goo.gl/P7ohBc

30 de jan. de 2018

ECLIPSE LUNAR AO VIVO - LUNAR ECLIPSE LIVE

Hong Kong Observatory
http://www.hko.gov.hk/gts/event/webcast-20180131.htm

Slooh:
https://www.slooh.com/shows/event-details/482

NASA TV:
http://www.ustream.tv/nasahdtv

Griffith Observatory
https://livestream.com/GriffithObservatoryTV

Virtual Telescope
https://www.virtualtelescope.eu/webtv/

Lunar Eclipse in India - MKV:


AJW Photography:


Time and Date:



Palestra da Lua Cheia - Fevereiro - Maceió/AL


Mais informações AQUI

Curso de Formação de Professores em Ensino de Astronomia - São Francisco de Paula/RS


Mais informações AQUI (Facebook)

25 de jan. de 2018

Boletim Observe! - Ano IX - Número 2 - Fevereiro de 2018




Boletim Informativo do Núcleo de Estudos e Observação Astronômica "José Brazilício de Souza" (NEOA – JBS)  (clique no banner para acessar)

19 de jan. de 2018

Grupo de Astronomia da Região dos Lagos lança projeto de inclusão social



(Fatos e Mídias) Um renomado Grupo de Astrônomos de Cabo Frio, uma das cidades lindas da região litorânea do Estado do Rio de Janeiro. Estará promovendo em breve, através de um programa de ação de inclusão social, a participação de pessoas com limitações loco-motoras, e audiovisuais, na entusiasmante e encantadora observação do vasto universo sideral.

15 de jan. de 2018

Videocast "Céu da Semana" - 15 a 21 de janeiro de 2018

Projeto Bike Astronomia - programação do 1o. semestre - 2018


Estudo sobre poluição luminosa gera projeto de lei


(AUN) Apesar de ainda pouco discutida, a poluição luminosa já é uma preocupação no mundo inteiro. Seus efeitos já são fortemente sentidos em campos como a astronomia, e a saúde humana, mas negligenciados na área econômica. O trabalho do pesquisador José Laercio Araújo, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, analisa a fundo a temática, e apresenta um projeto de lei que, juntamente com um processo de conscientização educacional, pretende reverter o quadro atual.

“É difícil tirar esse conceito [de poluição luminosa], porque todo mundo gosta de luz. Só que fora da atmosfera tem uma coisa muito mais bonita e importante que a gente não enxerga mais”, afirma o professor Enos Picazzio, orientador do trabalho.

Diversa e desconhecida
Laercio conta que poluição luminosa é o excesso de luz artificial. O pesquisador identificou cinco tipos distintos de poluição luminosa. A primeira é a chamada skyglow, ou luz difusa, que representa a iluminação geral das cidades que cobre a atmosfera. Depois, a luz ofuscante, que afeta fortemente a segurança na medida em que prejudica a visão por ser direcionada aos olhos.

A terceira é a luz intrusa, que entra pelas janelas advindas de fontes de casas ou prédios vizinhos. A luz desordenada é o quarto tipo, representando o cenário onde vários tipos diferentes de fontes luminosas se somam de forma caótica. A última é a luz esbanjada, majoritariamente representada pelos holofotes. “Lá fora, inclusive, essa luz é sobretaxada. Quem usar, paga mais”, ressalta o pesquisador.

Picazzio explica que uma cidade muito iluminada afeta também cidades vizinhas. “Se você tentar enxergar Campinas daqui [de São Paulo], você não consegue. Mas se você for até o sul de Minas Gerais, no observatório de Brazópolis, em uma noite boa, sem nuvens, você consegue enxergar aviões se aproximando de Guarulhos”, afirma.

Implicações
Os efeitos da poluição luminosa na sociedade são diversos, como demonstra o pesquisador. Na educação e produção de conhecimento, o excesso de iluminação artificial prejudica a área da astronomia, dificultando os estudos e análises feitos do Universo observacionalmente. “Os astrônomos trabalham, basicamente, com captação de luz, de estrelas ou de reflexos de satélites, por exemplo. E essa luz não tem chegado aqui como deveria”, afirma Laercio.

Quanto à segurança, o pesquisador evidencia um equívoco do senso comum: a ideia de que quanto mais iluminado, mais seguro é o ambiente. Se a luz que serve a este local é mais forte que o necessário, a tendência é de ofuscar a visão e, consequentemente, diminuir a percepção de qualquer objeto que ali esteja.

Como exemplo deste cenário, Laercio cita as mudanças no sistema de iluminação da Cidade Universitária. “Na USP, mudaram o objeto que ampara a fonte de luz, e a fonte em si.” Ele continua, afirmando que a altura dos postes também sofreu alterações, ao que o orientador professor Enos completa: “a USP ficou melhor iluminada, gastando menos e sem jogar luz para cima”.

Na saúde e no meio ambiente, esse tipo de poluição afeta todos os seres. A fauna percebe seus efeitos a partir do momento em que a luz artificial interfere nas dinâmicas das espécies. Os vagalumes, por exemplo, que se utilizam de sua própria bioluminescência, têm sua comunicação impedida. As tartarugas são outro exemplo, que se guiam pela luz da Lua para encontrar seu caminho para o mar quando nascem, e são confundidas pelas luzes do continente, resultando na morte de muitas.

Os processos de fotossíntese também são afetados, sendo mantidos mesmo durante a noite, incentivados pela luz artificial. Já as consequências para os seres humanos já são, de certo modo, conhecidas. A questão da produção de melatonina, o “hormônio do sono”, que não tem sido formada adequadamente em grande parte da população por causa e fortes exposições noturnas à luz, tem sido amplamente discutida nos últimos anos. No entanto, segundo o pesquisador, todo o ciclo circadiano – metabolismo do corpo humano durante um dia – tem sido prejudicado. O tema, inclusive, foi ganhador do prêmio Nobel de Medicina neste ano.

Segundo o pesquisador, há evidências também de maior incidência de câncer de mama em decorrência de fortes exposições à luz, também durante o período da noite.

Por fim, na economia os impactos são igualmente contundentes. “A gente olhou outros países, como Chile, Espanha e Itália, e, em média, vimos uma redução de 20% na economia [após as mudanças na iluminação]”, afirma Laercio. No Brasil, os cálculos foram feitos acerca do total de consumo de energia elétrica, e, depois, a iluminação pública, foco da pesquisa, foi particularizada.

Segundo os dados, coletados em agências como a EPE e a Aneel, em média, o Brasil consumiu 38 bilhões de kilowatts/hora em 2016. A iluminação pública representa 16,4% desse valor. Aplicando a redução de 20% observada em outros países, a economia gerada seria de R$ 7,4 bilhões.

Rumo a Brasília
A finalidade do trabalho é mudar o cenário atual da iluminação pública brasileira e conscientizar a população dos riscos do atual sistema. A ideia é atingir estes objetivos através de duas vertentes: a legal, pela imposição de uma lei e de um conjunto de medidas administrativas que garantam a efetividade das mudanças; e a educacional, que busca sedimentar os conhecimentos sobre o tema nas futuras gerações.

Uma reunião foi marcada, em Brasília, para apresentação do projeto. Em dois capítulos e oito artigos, o projeto de lei procura, nas palavras do pesquisador, “controlar os índices de poluição luminosa em todo o território nacional, por meio da regulamentação das atividades de fabricantes de produtos de iluminação e de empresas de engenharia e autônomos, que elaboram projetos de iluminação pública.”

“Precisamos também mudar a cabeça dos novos cientistas. Não adianta você ir lá fora, fazer seu PhD, publicar não sei quantos artigos e não fazer nada pela sociedade”, dispara Picazzio. Ambos reforçam a importância do mestrado profissional em astronomia do IAG, no qual a pesquisa está inserida. Eles afirmam que este, e muitos outros trabalhos da mesma linha, não seriam viáveis sem a iniciativa.

Participarão deste encontro, em Brasília, as Comissões de Educação da Câmara, do MEC, do Meio Ambiente, e também os responsáveis da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e da Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia). Há um deputado interessado no projeto, mas sua identidade não foi revelada pelo pesquisador. A reunião estava prevista para novembro deste ano, mas foi adiada por tempo indeterminado, devido à urgência de outros projetos.

12 de jan. de 2018

Faleceu Thomas Bopp


(Rastreadores de Cometas) Nascido em Denver, Colorado (EUA) em 15 de outubro de 1949 e faleceu a 5 de janeiro de 2018​ aos 68 anos.

Foi o astrônomo amador americano que na noite de 22 de julho de 1995, observando o céu do deserto do Arizona descobre um cometa; estava usando um telescópio caseiro emprestado. Para Thomas Bopp este foi o primeiro cometa que observou.

Alan Hale e Thomas Bopp descobriram o cometa por casualidade aproximadamente ao “mesmo tempo”. posteriormente foi nomeado oficialmente C/1995 O1 (Hale-Bopp).

Foi provavelmente um dos cometas mais amplamente observado no século XX e um dos mais brilhantes que se tinha visto em décadas. Pôde ser contemplado a simples vista durante 18 meses, quase o dobro do tempo do Grande Cometa de 1811.

Os anteriores observados a simples vista foram: o Bennett ou C/1969 Y1 que passou a somente 0,69 ua da Terra em 26 de Março de 1970 (na antiga nomenclatura era 1969 i). Seu brilho então era por volta da magnitude 0 e com uma cauda visível de 5 a 10 graus; e logo veio o Comet West designado C/1975 V1 com magnitude -3 no periélio em 25 de fevereiro de 1976.

O cometa Hale-Bopp foi descoberto em 23 de julho de 1995 a grande distância do Sol, criando-se desde então a expectativa de que seria um cometa muito brilhante quando passasse próximo da Terra. Se bem que o brilho de um cometa seja algo muito difícil de prever com exatidão, o Hale-Bopp superou todo o esperado quando passou por seu periélio em 1° de abril de 1997 com magnitude -1. Foi chamado de o Grande Cometa de 1997.

Na imagem o cometa observado do Columbia durante a missão STS 83

Nosso registro e reconhecimento a este grande e famoso observador amador.


5 de jan. de 2018

Mensageiro Sideral - O Céu de Janeiro/2018: Duas conjunções planetárias lindas e Ceres em oposição

Calendário astronômico: Os eventos celestes imperdíveis de 2018


(Veja) O ano já começou com um espetáculo celeste especial: uma superlua (evento que ocorre quando a Lua está no ponto de sua trajetória mais próximo da Terra e parece bem maior e mais brilhante do que o normal) apareceu no céu de todo o Brasil na noite de 1º de janeiro. Infelizmente, esse foi o único fenômeno do tipo que teremos em 2018. Mas, além dele, outros eventos astronômicos observáveis são esperados até o fim do ano, incluindo eclipses solares e lunares e chuvas de meteoros.

Confira os principais espetáculos celestes de 2018 e como observá-los:

3 de jan. de 2018

Programação do CEAAL - Janeiro 2018


Informações AQUI

A curiosa trajetória de uma luneta por três observatórios paulistas



(Sky and Observers) Década de 1920. Dois anos somente após a assinatura do armistício com o Tratado de Versailles, impondo a Alemanha exorbitantes reparações de guerra. Os sons do ‘Charleston’ invadem os salões e os Ford ‘bigode’ inauguram os congestionamentos. No Brasil, a cosmografia é parte do currículo escolar e a maioria das pessoas sabem que o Sol é uma estrela e a Lua não tem luz própria. Não há TV, computador e nem sequer o plástico. Em São Paulo, capital, um mapa da cidade mostra as localizações do Observatório de São Paulo – mais meteorológico do que astronômico – na Avenida Paulista nº 69 e o Observatório de São Bento no Alto de Santana.

2 de jan. de 2018

Mensageiro Sideral - De viagem lunar tripulada à busca por vida em Marte, saiba o que vem aí em 2018

Cometas observáveis em Janeiro/2018

02: Cometa 26P/Grigg-Skjellerup em sua máxima proximidade da Terra a 2,103 ua.
03: Cometa C/2017 K6 (Jacques) no periélio a 2,003 ua.
03: Cometa P/2002 EJ57 (LINEAR) em sua máxima proximidade da Terra a 1,992 ua.
03: Cometa 188P/LINEAR-Mueller em oposição a 2,340 ua.
03: Cometa 347P/PANSTARRS em sua máxima proximidade da Terra a 2,674 ua.
03: Cometa C/2017 U4 (PANSTARRS) em oposição a 6,942 ua.
04: Cometa 338P/McNaught em sua máxima proximidade da Terra a 2,648 ua.
04: Cometa 136P/Mueller em oposição a 3,081 ua.
05: Cometa C/2017 T1 (Heinze) em sua máxima proximidade da Terra a 0,223 ua.
05: Cometa C/2015 X5 (PANSTARRS) em sua máxima proximidade da Terra a 5,909 ua..
05: Cometa C/2015 X5 (PANSTARRS) em oposição a 5,909 ua.
06: Cometa 288P em oposição a 2,066 ua.
06: Cometa 279P/La Sagra em sua máxima proximidade da Terra a 2,890 ua.
06: Cometa C/2017 U4 (PANSTARRS) em sua máxima proximidade da Terra a 6,941 ua.
07: Cometa 149P/Mueller em oposição a 2,699 ua.
08: Cometa C/2017 K4 (ATLAS) no periélio a 2,648 ua.
09: Cometa 250P/Larson em oposição a 1,254 ua.
09: Cometa 128P-A/Shoemaker-Holt em sua máxima proximidade da Terra a 2,361 ua.
09: Cometa 343P/NEAT-LONEOS em sua máxima proximidade da Terra a 2,643 ua.
12: Cometa 250P/Larson em sua máxima proximidade da Terra a 1,253 ua.
12: Cometa C/2017 Y1 (PANSTARRS) em sua máxima proximidade da Terra a 3,005 ua.
12: Cometa 57P/du Toit-Neujmin-Delporte em oposição a 4,076 ua.
12: Cometa 57P-A/du Toit-Neujmin-Delporte em oposição a 4,076 ua.
12: Cometa 320P/McNaught em oposição a 4,191 ua.
14: Cometa 217P/LINEAR em oposição a 1,414 ua.
14: Cometa 347P/PANSTARRS em oposição a 2,693 ua.
14: Cometa P/2005 L1 (McNaught) em oposição a 3,823 ua.
14: Cometa 88P/Howell em oposição a 3,876 ua.
16: Cometa 324P/La Sagra em sua máxima proximidade da Terra a 2,528 ua.
17: Cometa 128P-A/Shoemaker-Holt em oposição a 2,370 ua.
17: Cometa 279P/La Sagra em oposição a 2,906 ua.
17: Cometa C/2016 A1 (PANSTARRS) em sua máxima proximidade da Terra a 4,397 ua.
18: Cometa 324P/La Sagra em oposição a 2,529 ua.
18: Cometa 287P/Christensen em oposição a 4,049 ua.
18: Cometa P/2011 S1 (Gibbs) em sua máxima proximidade da Terra a 6,726 ua.
19: Cometa 238P/Read em sua máxima proximidade da Terra a 2,243 ua.
19: Cometa C/2017 Y1 (PANSTARRS) em oposição a 3,013 ua.
19: Cometa P/1998 VS24 (LINEAR) no periélio a 3,439 ua.
19: Cometa C/2016 A1 (PANSTARRS) em oposição a 4,398 ua.
20: Cometa 149P/Mueller em sua máxima proximidade da Terra a 2,675 ua.
20: Cometa 338P/McNaught em oposição a 2,680 ua.
20: Cometa C/2017 G3 (PANSTARRS) em sua máxima proximidade da Terra a 2,945 ua.
21: Cometa P/2011 S1 (Gibbs) em oposição a 6,727 ua.
22: Cometa 130P/McNaught-Hughes no periélio a 1,824 ua.
22: Cometa 10P/Tempel em oposição a 3,610 ua.
22: Cometa C/2015 D3 (PANSTARRS) em sua máxima proximidade da Terra a 8,144 ua..
23: Cometa 249P/LINEAR em oposição a 4,041 ua.
24: Cometa P/1999 XN120 (Catalina) em sua máxima proximidade da Terra a 2,454 ua.
26: Cometa 238P/Read em oposição a 2,250 ua.
26: Cometa 343P/NEAT-LONEOS em oposição a 2,685 ua.
27: Cometa 74P/Smirnova-Chernykh no periélio a 3,536 ua.
28: Cometa 185P/Petriew no periélio a 0,934 ua.
28: Cometa P/2017 S8 (PANSTARRS) no periélio a 1,683 ua.
28: Cometa 197P/LINEAR em sua máxima proximidade da Terra a 1,818 ua.
28: Cometa P/1999 XN120 (Catalina) em oposição a 2,456 ua.
28: Cometa C/2016 Q4 (Kowalski) no periélio a 7,084 ua.
28: Cometa 1P/Halley em oposição a 33,683 ua.
29: Cometa 197P/LINEAR no periélio a 1,060 ua.
29: Cometa C/2016 T3 (PANSTARRS) em sua máxima proximidade da Terra a 2,193 ua.
29: Cometa C/2017 W2 (Leonard) em sua máxima proximidade da Terra a 3,030 ua.
30: Cometa 18D/Perrine-Mrkos em sua máxima proximidade da Terra a 2,472 ua.
30: Cometa 128P-B/Shoemaker-Holt em sua máxima proximidade da Terra a 2,691 ua.
30: Cometa 128P/Shoemaker-Holt em sua máxima proximidade da Terra a 2,693 ua.
30: Cometa 350P/McNaught no periélio a 3,751 ua.
30: Cometa C/2015 D3 (PANSTARRS) em oposição a 8,153 ua.

Observação de Meteoros - Janeiro de 2018

(LIADA - em espanhol)

CAMPAÑA SECCIÓN MATERIA INTERPLANETARIA LLUVIAS DE METEOROS - LIGA IBEROAMERICANA DE ASTRONOMÍA - ENERO 2018

Las Cuadrántidas
Una de las lluvias de meteoros más activas del año es la denominada Cuadrántidas (QUA), llamada así por ser visible en la antigua constelación Quadrans Muralis hoy Bootes o Boyero.

El cuerpo progenitor de las Cuadrántidas es el asteroide 2003 EH1 que es el cometa extinguido C/1490 Y1, que observaron astrónomos japoneses y chinos hace 500 años.

Esta lluvia tiene el 3 de enero su pico máximo con hasta 120 meteoros por hora, generalmente sus meteoros son visibles desde el 1 al 5 de enero, después de la media noche hacia el noreste.

Las Cuadrántidas presentan grandes altibajos en la densidad de partículas, haciendo posible que algunos años se presenten tasas horarias de 200 meteoros por hora y otros no superan los 30 meteoros por hora. Todo esto debido a la dispersión de los meteoroides de diferentes edades producida por diversas perturbaciones.

La siguiente es la zona de la radiante de las Cuadrántidas



Otras lluvias de meteoros en enero
Con respecto a otros radiantes de enero, el mejor estudiado sin duda es el de las Delta Cáncridas (DCA) en constelación Cáncer, que presenta un máximo de 2 meteoros por hora en fecha 17, aunque su actividad se prolonga entre el 1 y el 24 de enero, con meteoros débiles y lentos. Las Pi Púpidas II (PIP) en constelación Puppis o Popa, radiante activo entre el 6 y el 14 de enero con su máximo en fecha 10, con 5 a 10 meteoros por hora.

Otro radiante destacable es de las Alfa Crúcidas (ACR) en la Cruz del Sur, con actividad entre el 6 y el 28 de enero, con 5 meteoros por hora la fecha del máximo el 19 de enero después de la medianoche. También se encuentran las Alfa y Eta Carínidas (ACN-ECN) en la constelación Carina o Quilla muy poco observadas, aunque los pocos datos que se tienen nos indican una muy pequeña actividad entre el 24 de enero y el 9 de febrero. Todos los radiantes de enero requieren mucha atención ya que se disponen de pocos datos.


Zona de observación de las Alfa Crúcidas (ACR) y las Pi Púpidas II (PIP)




Les deseamos excelentes cielos todo el año y esperamos sus reportes.
Cualquier consulta a su disposición.
Pável Balderas Espinoza
pavelba@hotmail
Coordinador General
Liga Iberoamericana de Astronomía
Tarija-Bolivia

Dr. Josep M. Trigo
trigo@ieec.uab.es
Co-Coordinador
Liga Iberoamericana de Astronomía
Barcelona-España

1 de jan. de 2018

Mensageiro Sideral - Grupo desenvolve tecnologia para mapear superfície de planetas fora do Sistema Solar

Asteroides e objetos similares em janeiro de 2018

01: Asteroide Apolo 2017 YD em passagem muito próxima da Terra a 0,049 ua.
01: Asteroide 5899 Jedicke em sua máxima proximidade da Terra a 0,881 ua.
01: Asteroide 1197 Rhodesia em sua máxima proximidade da Terra a 1,636 ua.
01: Asteroide 1217 Maximiliana em sua máxima proximidade da Terra a 1,642 ua.
01: Asteroide 11911 Angel em sua máxima proximidade da Terra a 2,174 ua.
02: Asteroide Aten 2015 RT1 em passagem muito próxima da Terra a 0,050 ua.
02: Asteroide 5053 Chladni em sua máxima proximidade da Terra a 1,230 ua.
02: Asteroide 3263 Bligh em sua máxima proximidade da Terra a 1,274 ua.
02: Asteroide 7707 Yes em sua máxima proximidade da Terra a 1,799 ua.
02: Asteroide 904 Rockefellia em sua máxima proximidade da Terra a 1,804 ua.
02: Asteroide 787 Moskva em sua máxima proximidade da Terra a 1,888 ua.
02: Objeto do Cinturão de Kuiper 2014 WP509 em oposição a 41,569 ua.
03: Asteroide Apolo 2017 YD7 em passagem muito próxima da Terra a 0,012 ua.
03: Asteroide Apolo 2017 YP5 em passagem muito próxima da Terra a 0,056 ua.
03: Asteroide Apolo 2017 UY4 em passagem muito próxima da Terra a 0,067 ua.
03: Asteroide Apolo 2017 XQ61 em passagem muito próxima da Terra a 0,089 ua.
03: Asteroide 1103 Sequoia em sua máxima proximidade da Terra a 1,044 ua.
03: Asteroide 1031 Arctica em sua máxima proximidade da Terra a 2,036 ua.
04: Asteroide 2062 Aten em sua máxima proximidade da Terra a 0,979 ua.
04: Asteroide 19695 Billnye em sua máxima proximidade da Terra a 1,358 ua.
04: Asteroide 9446 Cicero em sua máxima proximidade da Terra a 2,551 ua.
05: Asteroide Apolo 12711 Tukmit em sua máxima proximidade da Terra a 0,624 ua.
05: Asteroide 76272 De Jong em sua máxima proximidade da Terra a 1,137 ua.
05: Asteroide 26715 South Dakota em sua máxima proximidade da Terra a 1,514 ua.
05: Asteroide 631 Philippina Closeset em sua máxima proximidade da Terra a 1,685 ua.
05: Asteroide 8952 ODAS em sua máxima proximidade da Terra a 1,751 ua.
05: Asteroide 129564 Christy em sua máxima proximidade da Terra a 1,933 ua.
05: Asteroide Apolo 2011 MD em sua máxima proximidade da Terra a 1,999 ua.
05: Asteroide 9250 Chamberlin em sua máxima proximidade da Terra a 2,621 ua.
06: Asteroide Atena 2017 YG7 em passagem muito próxima da Terra a 0,062 ua.
06: Asteroide Apolo 2017 YC2 em passagem muito próxima da Terra a 0,087 ua.
06: Asteroide Atena 2015 YG em passagem muito próxima da Terra a 0,094 ua.
06: Asteroide 3953 Perth em sua máxima proximidade da Terra a 1,309 ua.
06: Asteroide 3265 Fletcher em sua máxima proximidade da Terra a 1,442 ua.
06: Asteroide 4923 Clarke em sua máxima proximidade da Terra a 1,593 ua.
07: Asteroide Apolo 2017 YK7 em passagem muito próxima da Terra a 0,027 ua.
07: Asteroide Apolo 2017 YJ7 em passagem muito próxima da Terra a 0,030 ua.
07: Asteroide Atena 2013 AT72 em passagem muito próxima da Terra a 0,085 ua.
07: Asteroide Apolo 2017 YT3 em passagem muito próxima da Terra a 0,094 ua.
07: Asteroide 6984 Lewiscarroll em sua máxima proximidade da Terra a 2,316 ua.
07: Asteroide 9340 Williamholden em sua máxima proximidade da Terra a 2,604 ua.
07: Objeto do Cinturão de Kuiper 230965 (2004 XA192) em oposição a 34,607 ua.
08: Asteroide Apolo 2017 XT61 em passagem muito próxima da Terra a 0,029 ua.
08: Asteroide Apolo 2017 YX4 em passagem muito próxima da Terra a 0,038 ua.
08: Asteroide 2398 Jilin em sua máxima proximidade da Terra a 0,853 ua.
08: Asteroide 1740 Paavo Nurmi em sua máxima proximidade da Terra a 1,462 ua.
08: Asteroide 5608 Olmos em sua máxima proximidade da Terra a 1,782 ua.
08: Asteroide 243097 Batavia em sua máxima proximidade da Terra a 1,792 ua.
08: Asteroide 2483 Guinevere em sua máxima proximidade da Terra a 2,020 ua.
09: Asteroide 2614 Torrence em sua máxima proximidade da Terra a 1,616 ua.
09: Asteroide 6790 Pingouin em sua máxima proximidade da Terra a 1,861 ua.
09: Asteroide 6758 Jesseowens em sua máxima proximidade da Terra a 1,898 ua.
10: Asteroide Atena 2004 FH em passagem muito próxima da Terra a 0,051 ua.
10: Asteroide Apolo 1620 Geographos em sua máxima proximidade da Terra a 1,411 ua.
10: Asteroide 295565 Hannover em sua máxima proximidade da Terra a 1,682 ua.
10: Asteroide Apolo 3360 Syrinx em sua máxima proximidade da Terra a 3,240 ua.
11: Asteroide Apolo 2017 XR61 em passagem muito próxima da Terra a 0,085 ua.
11: Asteroide Apolo 2017 YX5 em passagem muito próxima da Terra a 0,077 ua.
11: Asteroide Atira 2007 EB26 em sua máxima proximidade da Terra a 0,171 ua.
11: Asteroide 67 Asia em sua máxima proximidade da Terra a 1,865 ua.
11: Asteroide 11881 Mirstation em sua máxima proximidade da Terra a 1,983 ua.
11: Asteroide 35165 Quebec em sua máxima proximidade da Terra a 2,288 ua.
12: Asteroide 7470 Jabberwock em sua máxima proximidade da Terra a 1,353 ua.
12: Asteroide Apolo 25143 Itokawa em sua máxima proximidade da Terra a 1,421 ua.
12: Asteroide 6000 United Nations em sua máxima proximidade da Terra a 1,741 ua.
12: Asteroide 1489 Attila em sua máxima proximidade da Terra a 2,026 ua.
13: Asteroide 4125 Lew Allen em sua máxima proximidade da Terra a 1,170 ua.
13: Asteroide 3001 Michelangelo em sua máxima proximidade da Terra a 1,243 ua.
13: Asteroide 2200 Pasadena em sua máxima proximidade da Terra a 1,364 ua.
13: Asteroide 2867 Steins em sua máxima proximidade da Terra a 1,731 ua.
14: Asteroide Atena 2017 YU3 em passagem muito próxima da Terra a 0,046 ua.
14: Asteroide Amor 2017 YA6 em passagem muito próxima da Terra a 0,087 ua.
14: Asteroide 736 Harvard em sua máxima proximidade da Terra a 1,473 ua.
14: Asteroide 342431 Hilo em sua máxima proximidade da Terra a 1,731 ua.
14: Asteroide 21811 Burroughs em sua máxima proximidade da Terra a 1,863 ua.
14: Asteroide 6042 Chesirecat em sua máxima proximidade da Terra a 2,002 ua.
14: Asteroide 793 Arizona em sua máxima proximidade da Terra a 2,075 ua.
15: Asteroide Atena 2007 WM3 em passagem muito próxima da Terra a 0,098 ua.
15: Asteroide Apolo 1864 Daedalus em sua máxima proximidade da Terra a 1,143 ua.
15: Asteroide 2912 Lapalma em sua máxima proximidade da Terra a 1,246 ua.
15: Asteroide 12927 Pinocchio em sua máxima proximidade da Terra a 1,257 ua.
15: Asteroide Apolo 3838 Epona em sua máxima proximidade da Terra a 1,267 ua.
15: Asteroide 12524 Conscience em sua máxima proximidade da Terra a 1,654 ua.
16: Asteroide Apolo 438017 (2003 YO3) em passagem muito próxima da Terra a 0,071 ua.
16: Asteroide 7169 Linda em sua máxima proximidade da Terra a 1,625 ua.
16: Asteroide 9951 Tyrannosaurus em sua máxima proximidade da Terra a 1,738 ua.
16: Asteroide 159814 Saguaro em sua máxima proximidade da Terra a 2,234 ua.
17: Asteroide 4352 Kyoto em sua máxima proximidade da Terra a 1,494 ua.
17: Asteroide 2041 Lancelot em sua máxima proximidade da Terra a 1,889 ua.
17: Asteroide 8080 Intel em sua máxima proximidade da Terra a 2,057 ua.
18: Asteroide Apolo 2017 YS3 em passagem muito próxima da Terra a 0,062 ua.
18: Asteroide Apolo 4581 Asciepius em sua máxima proximidade da Terra a 0,289 ua.
18: Asteroide 8627 Kunalnayyar em sua máxima proximidade da Terra a 1,869 ua.
18: Asteroide 17078 Sellers em sua máxima proximidade da Terra a 2,209 ua.
19: Asteroide 43844 Rowling em sua máxima proximidade da Terra a 1,978 ua.
20: Asteroide Apolo 2015 NJ3 em passagem muito próxima da Terra a 0,056 ua.
20: Asteroide Apolo 2017 MT8 em passagem muito próxima da Terra a 0,057 ua.
20: Asteroide 2322 Kitt Peak em sua máxima proximidade da Terra a 1,314 ua.
21: Asteroide Apolo 2015 XK351 em passagem muito próxima da Terra a 0,073 ua.
21: Asteroide 15845 Bambi em sua máxima proximidade da Terra a 1,465 ua.
21: Asteroide 10168 Stony Ridge em sua máxima proximidade da Terra a 1,707 ua.
21: Asteroide 24750 Ohm em sua máxima proximidade da Terra a 1,760 ua.
21: Asteroide 23469 Neilpeart em sua máxima proximidade da Terra a 1,921 ua.
21: Asteroide Apolo 314082 Dryope em sua máxima proximidade da Terra a 1,939 ua.
21: Objeto do Cinturão de Kuiper 20000 Varuna em oposição a 42,904 ua.
22: Asteroide Atena 306383 (1993 VD) em passagem muito próxima da Terra a 0,037 ua.
22: Asteroide Amor 2006 AL4 em passagem muito próxima da Terra a 0,055 ua.
22: Asteroide 2843 Yeti em sua máxima proximidade da Terra a 1,058 ua.
22: Asteroide 6216 San Jose em sua máxima proximidade da Terra a 1,635 ua.
22: Asteroide 7000 Curie em sua máxima proximidade da Terra a 1,720 ua.
22: Asteroide 6128 Lasorda em sua máxima proximidade da Terra a 2,093 ua.
22: Asteroide 12542 Laver em sua máxima proximidade da Terra a 2,603 ua.
23: Asteroide 495181 Rogerwaters em sua máxima proximidade da Terra a 1,800 ua.
24: Asteroide 9879 Mammuthus em sua máxima proximidade da Terra a 1,846
24: Plutino 208996 (2003 AZ84) em oposição a 43,607 ua.
25: Asteroide 7850 Buenos Aires em sua máxima proximidade da Terra a 1,505 ua.
25: Asteroide 25000 Astrometria em sua máxima proximidade da Terra a 1,921 ua.
25: Asteroide 184784 Bettiepage em sua máxima proximidade da Terra a 2,122 ua.
26: Asteroide Atena 2011 CD66 em passagem muito próxima da Terra a 0,079 ua.
26: Asteroide 19019 Sunflower em sua máxima proximidade da Terra a 1,637 ua.
26: Asteroide 1140 Crimea em sua máxima proximidade da Terra a 1,883 ua.
26: Asteroide 1913 Sekanina em sua máxima proximidade da Terra a 1,890 ua.
27: Asteroide 2636 Lassell em sua máxima proximidade da Terra a 2,154 ua.
27: Asteroide 2866 Hardy em sua máxima proximidade da Terra a 2,379 ua.
28: Asteroide 4628 Laplace em sua máxima proximidade da Terra a 1,417 ua.
28: Asteroide 9619 Terrygilliam em sua máxima proximidade da Terra a 1,852 ua.
28: Asteroide 4999 MPC em sua máxima proximidade da Terra a 1,917 ua.
28: Asteroide Amor 4957 Brucemurray em sua máxima proximidade da Terra a 2,008 ua.
28: Asteroide 11814 Schwamb em sua máxima proximidade da Terra a 2,266 ua.
29: Asteroide Atira 2006 WE4 em sua máxima proximidade da Terra a 0,105 ua.
30: Asteroide Atena 2017 BG136 em passagem muito próxima da Terra a 0,078 ua.
30: Asteroide 3353 Jarvis em sua máxima proximidade da Terra a 1,119 ua.
30: Asteroide Apolo 410777 (2009 FD) em sua máxima proximidade da Terra a 1,198 ua.
30: Asteroide 6470 Aldrin em sua máxima proximidade da Terra a 1,326 ua.
30: Asteroide 9965 GNU em sua máxima proximidade da Terra a 1,568 ua.
30: Asteroide 9618 Johncleese em sua máxima proximidade da Terra a 1,651 ua.
30: Asteroide 19148 Alaska em sua máxima proximidade da Terra a 1,829 ua.
31: Asteroide Atena 2003 CA4 em passagem muito próxima da Terra a 0,054 ua.
31: Asteroide Atena 2017 BB30 em passagem muito próxima da Terra a 0,098 ua.
31: Asteroide 64070 NEAT em sua máxima proximidade da Terra a 1,440 ua.
31: Asteroide 1631 Kopff em sua máxima proximidade da Terra a 1,698 ua.
31: Asteroide 60186 Las Cruces em sua máxima proximidade da Terra a 1,733 ua.
31: Asteroide 2956 Yeomans em sua máxima proximidade da Terra a 1,838 ua.
31: Asteroide 3487 Edgeworth em sua máxima proximidade da Terra a 2,103 ua.

O céu do mês - Hemisférios Norte e Sul - Janeiro de 2018