2 de abr. de 2015

"Seria como ter um Hubble brasileiro", diz astrônomo Wladimir Lyra sobre a adesão do Brasil ao ESO

Lyra bateu um papo com os leitores da GALILEU nesta segunda (30). Confira os melhores momentos:

(Galileu) Nesta segunda-feira (30) aconteceu um novo #FaceToFace na página da GALILEU no Facebook. Desta vez, nossos leitores tiveram a chance de conversar com Wladimir Lyra, astrônomo brasileiro com pós-doutorado no Jet Propulsion Laboratory, da NASA. A ideia foi discutir a adesão do Brasil ao ESO, o maior observatório astronômico do mundo, em construção no Chile. A participação do país custaria R$ 1 bilhão (pago em parcelas) e aguarda aprovação no Senado.

Além do ESO, Wladimir também discutiu o projeto Mars Academy, que permitirá que crianças da Cidade de Deus controlem equipamentos da NASA para monitorar o planeta vermelho. E, como coordenador do programa de diversidade LGBT na astronomia da Sociedade Astronômica Americana, também falou sobre a inclusão de minorias na ciência.

Confira aqui os melhores momentos da conversa:


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E mais:
Entenda por que a adesão bilionária ao ESO é um ótimo negócio para o Brasil (Galileu)

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