31 de out. de 2014

UFPR disponibiliza à população, de forma digital, toda sua produção científica


(UFPR) A UFPR é a quarta colocada no ranking de Repositórios Digitais Institucionais (RDI) brasileiro e ocupa a 128ª lugar quando comparada aos demais países. Estas posições se devem à parceria na gestao do repositório, firmada entre o Sistema de Bibliotecas e o C3SL.O RDI é composto pelas bibliotecas digitais e têm como objetivo facilitar o canal de publicação, de forma que a população em geral tenha acesso universal e irrestrito à produção científica da Universidade.

O Repositório Digital, explica Ligia Setenareski, coordenadora da Comissão de Gestão desta Unidade, é composto pelas bibliotecas digitais de periódicos e a biblioteca digital de teses e dissertações, monografias de especialização e graduação, e imagem e som. Para acessar o link do Repositório basta acessar o menu do lado esquerdo do endereço eletrônico http://www.portal.ufpr.br/

Atualmente, ressalta Lígia, a UFPR disponibiliza cerca de 16 mil itens, divididos em oito grandes comunidades temáticas e 89 coleções dentro dessas comunidades. Mais de 600 mil visualizações de arquivos foram registradas, além de aproximadamente 56 mil visita/mês ao Portal da Informação.

O trabalho no Repositório Digital da UFPR é desenvolvido por uma Comissão de Gestão, formada por quatro bibliotecários do Sistema de Bibliotecas da Instituição - Karolayne Lima, Fabiane Fuhr, Lucas Henrique Gonçalves, Paula Carina de Araújo, Suzana Zulpo Pereira e Guilherme Neves e pela - Karolayne Lima, Fabiane Fuhr, Lucas Henrique Gonçalves, Paula Carina de Araújo, Suzana Zulpo Pereira e Guilherme Neves e pela analista de sistemas Elisabete Ferreira. À equipe se somam os professores do C3SL, representada pelos professores Daniel Weingaertner, Fabiano Silva, Luis Carolos de Bona, Marcos Castilho e Marcos Sunye, além dos bolsistas Daniel Pereira e Bruno Zanette.

Confira cinco experiências frustradas da Nasa



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Pesquisadores da Unesp de Rio Claro estudam astronomia

Pesquisadores da Unesp de Rio Claro estudam a dinâmica de satélites no contexto da migração planetária



(Canal Rio Claro) A Astronomia Dinâmica é uma subdivisão da Astronomia que trata basicamente da cinemática, movimento e evolução dinâmica dos corpos celestes. Tal área também faz parte do roll de atividades desenvolvidas pela Unesp (Universidade Estadual Paulista), campus de Rio Claro. As pesquisas são conduzidas pelo setor de Astronomia Dinâmica do Programa de Pós-Graduação em Física Aplicada, vinculado ao Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE).

Ultimamente, o prof. Dr. Tadashi Yokoyama, integrante do grupo de pesquisadores em Astronomia Dinâmica, tem direcionado suas investigações para planetas e satélites dentro do contexto de migração planetária. Ele conta que os satélites Urano e Júpiter foram foco de pesquisa recente realizada em parceria com Rogério Deienno, ex-aluno do programa de pós-graduação. “Conseguimos mostrar que de fato todos os chamados satélites regulares de Urano resistem aos efeitos catastróficos da migração (Deienno et al, 2011). Aqueles ditos irregulares, em geral não suportam tais efeitos e são ejetados. No entanto, da mesma forma que são ejetados, novos outros também podem ser recapturados, uma vez que Urano participa intensamente de vários encontros próximos com outros planetas”, explica o professor.

Por outro lado, o pesquisador destaca que quando se diz que os satélites regulares resistem à migração, isso não significa que seus elementos orbitais sejam totalmente preservados. Segundo ele, devido aos encontros, algumas variações significativas se fazem notar e isso se torna problemático, principalmente se a inclinação for afetada.

Deienno concluiu neste ano investigações importantes sobre Júpiter e seus satélites em parceria com pesquisadores do Souththwest Research Institute (SWRI) de Boulder nos Estados Unidos (Deienno et al, 2014). O programa ainda tem em andamento dois projetos sobre os satélites de Urano. De acordo com Yokoyama, um deles visa explicar o abaixamento das inclinações desses satélites via mecanismos de fricção dinâmica, uma vez que efeitos de maré são ineficientes e não explicam as inclinações de certos satélites.

O segundo estudo aborda o satélite Miranda, cuja inclinação é totalmente anômala, tendo em vista que Miranda é um satélite regular. “Pretendemos explicar esta anomalia dentro do contexto de migração planetária, ao contrário de outras investigações feitas nas décadas passadas. Nossas pesquisas no sistema solar ainda tratam da dinâmica de rotação e sincronismo dos objetos achatados”, informa o docente. O programa também estuda problemas envolvendo satélites artificiais em parceria com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Migração planetária
O professor revela que há cerca de alguns bilhões de anos o nosso sistema solar passou por marcantes e turbulentas fases. As simulações mostram que os planetas gigantes (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) teriam nascido de órbitas bastante compactas, sendo que os três últimos ocuparam posições muito diferentes, bem mais próximas do Sol, do que temos hoje. Além disso, estudos realizados em 2012 mostraram que ao invés de quatro planetas, teriam existido cinco ou até mesmo seis planetas gigantes.

Yokoyama explica que na primeira fase, logo após a formação dos planetas, o gás do disco estelar se dissipa, porém ainda sobra um disco remanescente, composto de muitos objetos sólidos, chamados de planetesimais, que não conseguiram se aglutinar para formar os planetas. A interação gravitacional desse disco com os planetas gigantes resulta numa complexa dinâmica de N-corpos, que origina o que chamamos hoje de migração planetária. Tal interação faz com que os três gigantes mais externos se afastem do Sol, sendo que Júpiter, ao contrário, recua levemente aproximando-se da estrela. “Se a distância radial de algum planeta à estrela varia, seu período orbital também varia. Assim, se a razão de dois períodos se torna próximo de um número racional, então temos o fenômeno de ressonância e foi isso que provavelmente deve ter ocorrido”, explica o pesquisador.

Como se sabe, o surgimento de ressonância é fonte de grandes instabilidades (caos) e isso resultou em extraordinários aumentos de semieixo (em especial os de Urano ou Netuno), quase colisões, ejeção do quinto ou sexto planeta, troca de posições entre Urano e Netuno, significativas variações de excentricidades e inclinações das órbitas etc. “As simulações numéricas ainda mostram que Urano ou Netuno, ao serem perturbados, são quase que arremessados para fora, afastando-se do Sol em direção ao disco de planetesimais. Então tal disco é quase destruído e grande parte de seus componentes é ejetado de volta em direção ao Sol. Este fenômeno resultaria no chamado bombardeamento lunar tardio que justificaria as grandes crateras hoje observadas principalmente na Lua e Marte, oriundas das colisões dos planetesimais com a Lua ou Marte”, afirma.

Um outro ponto marcante dessas instabilidades é que o quinto e o sexto planeta são ejetados preservando Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, sendo que ao final de 100 milhões de anos, devido à fricção dinâmica, todo o sistema vai naturalmente se estabilizando e o quarteto acima vai lentamente adquirindo as posições que ocupam atualmente. “De maneira geral, a grande maioria dos satélites que vemos hoje, pelo menos os chamados regulares, são os sobreviventes primordiais de todo o caos que ocorreu durante a migração planetária. Por outro lado, algumas características dinâmicas anômalas de alguns satélites, como por exemplo a inclinação de Miranda, podem ser consequências dos efeitos induzidos pela migração planetária, daí nosso interesse em estudar tais anomalias”, conclui Tadashi Yokoyama.

USP - IAG ensina estudantes a observar o céu

Visitação Pública do Clube de Astronomia do Colégio Estadual do Paraná


Próximo Sabado (01/11/2014) tem encontro do Clube de Astronomia no Planetário do Colégio Estadual do Paraná as 19h, logo após, às 20h, todos os membros e visitantes irão se dirigir em carreata para o Observatório em Campo Magro, o tempo de percurso leva em média 20 a 30 minutos.

As observações irão se estender até as 23h quando iremos voltar também em carreata até o planetário no Colégio Estadual.

É necessário veículo próprio ou carona pré-agendada.

Não se esqueça de levar um agasalho caso deseje ir até o Observatório, devido a sua localização a temperatura é mais baixa que no centro de Curitiba. Menores devem vir acompanhados por um responsável, pelo menos nas primeiras reuniões.

Mais informações em: http://cacep.com.br/node/150

Livro didáctico de astronomia une investigadores de Portugal e São Tomé e Príncipe

(DNoticias - Portugal) Um livro com objetivos didáticos na área da astronomia, produzido por 12 investigadores portugueses e santomenses, vai ser apresentado na segunda-feira, quase em simultâneo, em Coimbra e São Tomé e Príncipe.

A obra "Do planeta Terra ao espaço - Sugestões de tarefas experimentais para dentro e fora da sala de aula" foi elaborado no âmbito do projeto "Matemática do Planeta Terra" (MPT), que promoveu diversas iniciativas científicas na ilha no Príncipe, São Tomé e Príncipe, em outubro e novembro de 2013.

O projeto MPT visou assinalar o Ano Internacional da Matemática do Planeta Terra, criado pela UNESCO para "incentivar a investigação na identificação e na resolução de questões fundamentais" relacionadas com a Terra, entre outros objetivos.

Há um ano, foram desenvolvidos naquela ilha do equador cursos de formação e oficinas e cursos de formação "de grande relevância para alunos, professores e comunidade em geral", que culminaram na observação do eclipse solar de 03 de novembro.

"Exatamente um ano após esse importante eclipse, serão realizados os dois lançamentos do livro", salientou hoje à agência Lusa o investigador Paulo Jorge Lourenço, do projeto MPT, que tem como coordenadora nacional a professora Carlota Simões, do Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra (UC).

O livro "Do planeta Terra ao espaço" poderá ser utilizado "em salas de aulas, clubes ou ambientes de formação à distância", por exemplo, e "vai ser distribuído pontualmente", a título gratuito, em Portugal, São Tomé e demais países lusófonos, referiu.

Esta edição, a cores e com uma tiragem de 750 exemplares, "é dirigida principalmente aos professores" da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que exercem a profissão no ensino básico e secundário, em áreas como a Astronomia, a Matemática, a Física, a Química e a Cosmologia.

O livro "surgiu naturalmente" na sequência do evento "Eclipse 2013: História e Ciência no Príncipe", que o Governo da Região Autónoma do Príncipe, a empresa HBD e o MPT organizaram no Príncipe, em 2013, com coordenação local da matemática santomense Joana Latas.

"A ilha do Príncipe foi um dos palcos que contribuiu para a comprovação experimental da Relatividade Geral", no início do século XX, disse Paulo Jorge Lourenço, do Instituto de Investigação Interdisciplinar da UC, realçando que, em 2015, serão celebrados os 100 anos da enunciação desta teoria por Albert Einstein, "algo que, com este livro, se pretende também homenagear".

Na segunda-feira, as duas apresentações da obra vão decorrer no Centro Cultural do Príncipe, às 11:00, e no Rómulo - Centro Ciência Viva da UC, às 21:15.

Sessão de Planetário: "A olhar para o céu!" (Portugal)



A olhar para o céu!

Sábado, 01 de novembro de 2014

A sessão incide na descrição de alguns corpos celestes visíveis à vista desarmada no céu do hemisfério Norte e do hemisfério Sul. Partindo da orientação pelas estrelas olharemos as constelações e veremos estrelas muito diferentes do nosso Sol! Veremos a Via Láctea e outras galáxias próximas…

Lotação da Sala: 38 pessoas, a marcação prévia não é obrigatória mas aconselha-se.

Entrada: 3 € / participante.

Acesso ao Planetário: pelo Átrio do Museu, última entrada, ao toque do sino, às 16.30.

Informações e Marcações
Átrio do Museu Nacional de História Natural e da Ciência
Rua da Escola Politécnica, nº 56 – 58, 1250-102 Lisboa
Telefone: 21 392 18 08
Endereço Eletrónico: geral@museus.ul.pt

Novembro é um mês duplamente dedicado aos cometas



(Sul Informação - Portugal) Novembro é um mês duplamente dedicado aos cometas: haverá uma chuva de estrelas motivada pela passagem da Terra pelo rasto de um cometa, enquanto o módulo Philae irá soltar-se da sonda Rosetta e poisar no núcleo do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko.

Mas o que nos reserva o céu de Novembro? Na madrugada de dia 1, podemos observar Mercúrio na sua maior elongação (afastamento angular relativamente ao Sol), com este astro a 19 graus a Oeste do Sol.

A Lua Cheia tem lugar no dia 6, junto à constelação da Baleia. Dois dias depois, a Lua situar-se-á dois graus a Norte da estrela Aldebarã, o olho da constelação do Touro. Esta constelação também é conhecida pelo aglomerado estelar do Sete Estrelo.

O quarto minguante ocorre no dia 14, com a Lua na constelação do Caranguejo. Nesta constelação, existe um outro aglomerado de estrelas: a Colmeia. O seu nome deve-se a que, olhando para lá com uns binóculos, faz-nos lembrar um enxame de abelhas.


Na noite de dia 17 para 18, dar-se-á o pico da chuva de estrelas das Leónidas. Estes meteoros parecem surgir de uma região do céu (o radiante) na constelação do Leão, daí o seu nome. Tal evento deve-se à passagem da Terra pelo rasto de poeiras deixado pelo cometa Tempel-Tuttle.

Aquando do seu pico de atividade, espera-se, para locais realmente escuros, até uma quinzena de meteoros por hora. Mas convém aguardar pelo nascimento da constelação do Leão (já passada a meia-noite) para nos facilitar a observação destes objetos.

Na constelação do Leão, destaca-se a estrela Régulo, um sistema estelar quadruplo, situado a 77 anos-luz. A componente principal deste sistema é uma estrela branca azulada que está numa fase da vida idêntica à do Sol (consumindo o Hidrogénio do seu núcleo).

No outro extremo desta constelação, temos outra estrela branca azulada: Denebola. Esta apresenta pequenas variações de brilho com períodos de algumas horas. Os astrónomos utilizam este tipo de pulsações estelares para estudarem o interior das estrelas de um modo análogo ao das ecografias.

Este mês, o Sol e Saturno cruzam-se nos céus, estando, no dia 18, a pouco mais de um grau entre si. Assim não podemos observar este planeta.

Vénus é outro planeta que se encontra numa direção muito próxima da do Sol, continuando a apresentar-se como estrela da tarde.

No dia 22, tem lugar a Lua Nova. Já na noite de dia 25 a Lua estará junto a Marte, que este mês se encontra na constelação do Sagitário. Por sua vez, aquando do quarto crescente de dia 29, a Lua já se terá deslocado até à constelação do Aquário.

Este mês reserva-nos igualmente um evento histórico. No dia 12, o módulo Philae soltar-se-á da sonda Rosetta e irá poisar no núcleo do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko, de onde irá obter diversos dados da sua superfície. Tal permitir-nos-á saber um pouco mais acerca da natureza dos cometas e da formação do Sistema Solar.

Boas Observações!

Primeiro Observatório Astronômico de Ponta Grossa sofre com a ação do tempo

Atualmente, a cúpula do observatório segue com infiltrações e rachaduras




(Portal Ponta Grossa) Fundado pela Sociedade Ponta-grossense de Amadores de Astronomia (SPAA), em 1958, o primeiro Observatório Astronômico de Ponta Grossa, localizado no bairro Boa Vista, apresenta diversas rachaduras e infiltrações. O espaço sofre com a ação do tempo desde que a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), atual responsável pelo espaço, transferiu em 2005, todos os equipamentos do local para um novo observatório localizado no campus de Uvaranas.

Quando começou a funcionar, na década de 50, o observatório abrigava salas de reuniões e apresentava uma cúpula – hoje já desgastada – que abrigava um telescópio de grande porte. “A Sociedade dos Amadores de Astronomia era composta por Manoel Machuca; Elício Mezzomo; Faris Miichaelis, Eurico Batista Rosas e Omar Leite Gondim. Sem um local adequado para instalarem os seus telescópios, eles utilizavam o terraço do Cine Ópera para visualizar o céu. Depois da doação de um terreno feita pelo senador Flávio Carvalho Guimarães, foi iniciada a construção do observatório”, relata Marcelo Kaczmarech, integrante do Grupo Ponta-grossense dos Amadores de Astronomia.
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Matéria com imagens aqui

30 de out. de 2014

Astrônomos russos descobrem asteroide potencialmente perigoso


(Voz da Rússia) A rede de telescópios robóticos Master, criada por especialistas russos, descobriu mais um asteroide potencialmente perigoso. No caso de colidir com a Terra, a explosão será milhares de vezes maior do que a do meteorito de Chelyabinsk, segundo relata o serviço de imprensa da Universidade Estatal de Moscou.

O novo asteroide, de 370 metros de envergadura, foi nomeado 2014 UR116. Este é o terceiro e o maior corpo celeste desse gênero descoberto graças à rede Master. Os dois outros asteroides, o 2013 SW24 e o 2013 UG1, têm tamanhos de 250 e 125 metros, respetivamente.

A rede Master vem operando ativamente desde 2010. É constituída por telescópios robóticos duplos de pequeno porte (de cerca de 40 cm de diâmetro), com um amplo campo de visão. Os telescópios estão equipados com dispositivos de orientação ultrarrápidos, o que assegura um monitoramento praticamente contínuo do espaço.
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E mais:
UR116: Asteroide recém-descoberto pode mesmo atingir a Terra? (Apolo11)

Stephen Hawking cria uma conta no Facebook

Rede social será uma ferramenta para físico compartilhar os seus pensamentos

(R7) Desde o dia 7 de outubro, o Facebook tem mais um usuário ilustre em seu banco de dados: o físico Stephen Hawking criou uma conta na maior rede social do mundo. Entretanto, a sua primeira publicação só aconteceu na última sexta (24).

O professor da Universidade de Cambridge disse aos seus seguidores que a página será utilizada para compartilhar as suas reflexões científicas.

— Eu sempre me perguntei sobre o que faz o Universo existir. Tempo e espaço podem ser um eterno mistério, mas isso não impediu minha busca. Nossas conexões entre um e outro cresceram infinitamente e agora que tenho a chance, estou ansioso para compartilhar essa jornada com você. Seja curioso, sei que sempre serei. Bem-vindo e obrigada por visitar minha página no Facebook. – SH.

No momento, a página conta com 1.5 milhão de seguidores. Após a primeira publicação, o físico fez mais duas postagens, uma referente ao desafio do balde de gelo e outra relacionada ao festival STARMUS de astronomia.
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UPDATE:
Stephen Hawking entra no Facebook e já tem quase 2 milhões de seguidores (G1)

Observatório do IPMet abre para observação do Sol



(JCNet) A Faculdade de Ciências do câmpus de Bauru da Unesp comunica que o Observatório Didático de Astronomia “Lionel José Andriatto”, localizado no Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet) estará aberto no sábado (1), das 16 às 21h. Será o último atendimento do ano.

Segundo o professor Rodolfo Langhi, no período da tarde, filtros especiais estarão apontados para observar o Sol. "Também haverá palestras sobre nossa estrela e outras atividades. À noite, teremos palestras sobre Astronomia e a Cultura dos povos, observação da Lua e de outros astros com telescópios, atividades lúdicas para crianças e exposição de instrumentos de Astronomia", explicou.

Ele convida à população para visitar e passar uma noite aprendendo Astronomia e observando o céu. A entrada é franca e não é necessário agendar. As observações do céu dependem das condições climáticas.

Mais informações em http://www.fc.unesp.br/observatorio.

III ASTROPARTICLE PHYSICS WORKSHOP: The Future in South America


Mais informações aqui

Observação da Lua na 60a. Feira do Livro de Porto Alegre


Observação da Lua através dos telescópios do Observatório da PUCRS. Os telescópios serão montados na entrada do MARGS. A atividade poderá ser cancelada por falta de condições meteorológicas.

Sexta, 31 de outubro, às 19:30

Dormindo com as Estrelas terá edição especial de Halloween


(Fundação Planetário) Doces ou travessuras? Em comemoração ao Halloween, o Planetário da Gávea realizará, no próximo dia 31 de outubro, em parceria com a agência Espaço e Vida, uma edição especial do Dormindo com as Estrelas. A galerinha, de 7 a 12 anos, vai participar de festa temática e brincadeiras, além de atividades lúdicas relacionadas a Astronomia e ciências afins. As inscrições poderão ser feitas pelo telefone 98556-6627 (Espaço e Vida). O investimento individual é de R$ 220.

O projeto promove uma noite especial no Museu, com direito a observação do céu noturna por telescópios (caso o tempo permita), visita guiada ao Museu do Universo, desfile de fantasias, Sessão de Cúpula, contação de estórias, bate-papo com astrônomo do Planetário e “foto maluca”. Estão inclusos no pacote o jantar e o café da manhã. As crianças deverão vir a caráter, pois todas as brincadeiras e atividades serão no tema.

Para entrar no clima do Halloween, preparamos a decoração do ambiente e uma programação especial, que inclui festa com distribuição de doces e atividades, como "Brincando de Cientista", em que serão apresentados experimentos com os conceitos da Física (som, mecânica e magnetismo) no nosso dia-a-dia.

Quanto à segurança e o bem estar das crianças, os pais podem ficar tranquilos. A sala do acantonamento é devidamente higienizada e tem forração antialérgica, colchonetes e travesseiros. Além disso, há um plantão médico (clínica geral/pediatria) e seguro contra acidentes pessoais, assim como um cardápio elaborado por nutricionista, com a alimentação servida em utensílios descartáveis e café da manhã em embalagem individual.

Serviço – Dormindo com as Estrelas
Planetário da Gávea: Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100, Gávea. Rio de Janeiro
Inscrições: R$ 220 por criança (incluindo a festa, distribuição de brindes, alimentação, seguro contra acidentes e o per noite no museu). Desconto de 10% para irmãos.
Vagas: 30 por atividade.
Entrada: 31/10, às 18h
Saída: 01/11, às 10h

Informações: (21) 8556-6627 (Espaço e Vida)

Wokshop Fulldome e Rio ShowDome 2014



Fique ligado! Vem ai o Wokshop Fulldome e Rio ShowDome 2014 no Planetário!

A quarta edição do Workshop de Produção Fulldome acontecerá entres os dias 1 e 5 de dezembro, no Planetário da Gávea. O evento busca discutir sobre o que há de inovador nas tecnologias dos programas para planetários digitais, produção de filmes e animação, com debates de profissionais experientes na área. Entre a programação, está o mini-curso "Breaking down ideas in a fulldome world", de Shawn Laatsch, do Infoversum (Planetário de Grönigen, Holanda).

Inscrições gratuitas pelo telefone 2274-0046, ramal 205. Vagas limitadas!

Paralelamente ao Worshop, acontecerá a 3ª edição do Rio Show Dome. Das 19h às 21h, serão exibidos filmes de planetário produzidos por diversos países, entre eles "Dinosaurs at Dusk", produzido na Holanda. A entrada é franca.

Em breve toda a programação no site!

Histórias de Estrelas e Planetas! (Portugal)


Domingo, 2 de novembro às 16:30 - 17:30

Museu Nacional de História Natural e da Ciência
Rua da Escola Politécnica, 54-60, 1250-102 Lisboa

Histórias de Estrelas e Planetas!

O que terá levado o Homem a sentir a necessidade de conhecer o céu? A sessão incide no tema das constelações e de alguns mitos que lhe deram origem. Faremos a descrição de corpos celestes visíveis a olho nu, no céu de Portugal. Falaremos do Sol, da Lua e dos planetas do Sistema Solar. Onde acabará o Sistema Solar?...

Lotação da Sala: 38 pessoas, a marcação prévia é obrigatória.
Sessão dirigida ao público mais jovem e famílias.

Entrada: 3 € / participante.

Acesso ao Planetário: pelo Átrio do Museu, última entrada, ao toque do sino, às 16.30.

Informações e Marcações
Átrio do Museu Nacional de História Natural e da Ciência
Rua da Escola Politécnica, nº 56 – 58, 1250-102 Lisboa
Telefone: 21 392 18 08
Endereço Eletrónico: geral@museus.ul.pt

Coleção de Maurício de Nassau inspira antropólogos


(Exame) O conde alemão João Maurício de Nassau-Siegen aportou no Recife em 1637, designado governador-geral do Brasil holandês. Durante os oito anos em que aqui esteve, Nassau colecionou espécies tropicais, anotações sobre a flora e a fauna, desenhos, aquarelas, pinturas a óleo – boa parte delas assinadas por Albert Eckhout e Frans Post –, além de artefatos indígenas, objetos e ornamentos de nações africanas.

Quando voltou aos Países Baixos, em 1644, levou consigo esse “gabinete de curiosidades”, designação dada às coleções dos séculos 16 e 17. O acervo chegou a ser exibido em Haia e em Cleve, entre 1644 e 1652, antes de o próprio Nassau fragmentá-lo na forma de presentes à alta nobreza do norte da Europa, transformando-o num “capital simbólico” que lhe permitiu recuperar o prestígio político e social desgastado na Colônia. O que restou da coleção se dispersou com a sua morte.

No livro De Olinda a Holanda, lançado no dia 21 de outubro pela Editora da Unicamp com apoio da FAPESP, a antropóloga Mariana de Campos Françozo reconstitui a trajetória de parte da coleção de Nassau.

29 de out. de 2014

Rússia apresenta emblema da Copa do Mundo de 2018


(Voz da Rússia) O logo oficial da Copa do Mundo de 2018 combina elementos que têm origem nas realizações da astronáutica soviética e russa, tradições de ícones russos e uma paixão universal pelo futebol, diz um comunicado do comitê organizador Rússia 2018.

O logotipo da Copa do Mundo de 2018 foi apresentado em Moscou no dia 28 de outubro, transmitido ao vivo pelo canal de TV russa Pervy. A apresentação do emblema contou com a participação da tripulação da Estação Espacial Internacional. Além disso, o logo oficial do campeonato mundial foi projetado sobre a fachada do edifício do Teatro Bolshoi em Moscou.

De acordo com os autores do logotipo, este tem a forma da Taça da Copa do Mundo, enquanto o uso de "paleta luminosa de vermelho, dourado, preto e azul recorda as técnicas artísticas tradicionais, típicas das famosas obras da arte antiga russa da época do nascimento de ícones".

O emblema foi apresentando pelo ministro dos Esportes da Rússia, Vitali Mutko, o presidente da FIFA, Joseph S. Blatter, o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, e o campeão da Copa do Mundo em 2006, o italiano Fabio Cannavaro.

Segundo Blatter, o emblema mostra o coração e a alma da Rússia e reflete a cultura russa.

O desenho do logotipo da Copa do Mundo 2018 foi desenvolvido por Brandia Central, uma agência de branding com sede em Lisboa. A empresa portuguesa obteve esse direito por ter vencido a competição entre oito empresas de design russas e de outros países.

Hangout NUPESC - A Teoria de Cordas, Supercordas e a Supersimetria

Papa diz que Big Bang e Teoria da Evolução não contradizem a lei cristã

Francisco ainda criticou interpretação errada do Gênesis: 'Deus não é mago'. Declarações foram feitas à Pontifícia Academia de Ciências, no Vaticano.


(G1) O Papa Francisco afirmou nesta segunda-feira (27), durante discurso na Pontifícia Academia de Ciências, que a Teoria da Evolução e o Big Bang são reais e criticou a interpretação das pessoas que leem o Gênesis, livro da Bíblia, achando que Deus "tenha agido como um mago, com uma varinha mágica capaz de criar todas as coisas".

Segundo ele, a criação do mundo "não é obra do caos, mas deriva de um princípio supremo que cria por amor". "O Big Bang não contradiz a intervenção criadora, mas a exige", disse o pontífice na inauguração de um busto de bronze em homenagem ao Papa Emérito Bento XVI.

O Big Bang é, segundo aceita a maior parte da comunidade científica, a explosão ocorrida há cerca de 13,8 bilhões de anos que deu origem à expansão do Universo. Já a Teoria da Evolução, iniciada pelo britânico Charles Darwin (1809-1882), que prega que os seres vivos não são imutáveis e se transformam de acordo com sua melhor adaptação ao meio ambiente, pela seleção natural.

O Papa acrescentou dizendo que a "evolução da natureza não é incompatível com a noção de criação, pois exige a criação de seres que evoluem".
Ele criticou que quando as pessoas leem o livro do Gênesis, sobre como foi a origem do mundo, pensam que Deus tenha agido como um mago. "Mas não é assim", explica.

Segundo Francisco, o homem foi criado com uma característica especial – a liberdade – e recebe a incumbência de proteger a criação, mas quando a liberdade se torna autonomia, destrói a criação e homem assume o lugar do criador.

"Ao cientista, portanto, sobretudo ao cientista cristão, corresponde a atitude de interrogar-se sobre o futuro da humanidade e da Terra; de construir um mundo humano para todas as pessoas e não para um grupo ou uma classe de privilegiados", concluiu o pontífice.
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O Big Bang exige um criador, diz o Papa Francisco (Público - Portugal, com vídeo)
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Entre a fé e a razão (Veja)
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O papa Francisco e a ciência (Clic Folha)

1ª Semana da Física - UFES/ALEGRE


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Calendário ESO 2015


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Videocast "Céu da Semana" - 27 de outubro a 02 de novembro de 2014

Matéria mais fria do Universo dentro da Estação Espacial


O experimento CAL usará resfriamento a laser para gerar a matéria mais fria do Universo no interior da Estação Espacial Internacional.[Imagem: NASA]


Condensados de Bose-Einstein
(Inovação Tecnológica) A NASA acredita que poderá produzir a matéria mais fria do Universo no interior da Estação Espacial Internacional.

O feito poderá ser conseguido com um experimento chamado Laboratório de Átomos Frios (CAL - Cold Atom Laboratory), que acaba de passar pelos testes finais de certificação.

O instrumento usa um conjunto de raios laser para criar um Condensado de Bose-Einstein, um estado da matéria no qual um conjunto de átomos a temperaturas próximas do zero absoluto passa a se comportar como se fosse um único átomo gigante.

Esses condensados são criados rotineiramente em vários laboratórios ao redor do mundo, sendo utilizados, entre outros, em experimentos de computação quântica.

Mas o experimento CAL será o primeiro a testar esse fenômeno na ausência de gravidade.

A expectativa é que, no ambiente de microgravidade, a matéria poderá se manter na forma de um condensado de Bose-Einstein por tempos muito mais longos, dando aos pesquisadores mais tempo para estudá-los - um condensado de Bose-Einstein perde rapidamente suas características por influências do meio, um fenômeno chamado decoerência.

O comportamento do condensado de Bose-Einstein muda conforme a temperatura diminui (da esquerda para a direita). [Imagem: NASA/JPL-Caltech]


Matéria mais fria do Universo
Durante os testes de certificação, o experimento CAL atingiu 200 nano-Kelvin - 200 bilionésimos de 1 Kelvin.

No espaço, os cientistas esperam atingir 1 trilionésimo de Kelvin, mais frio do que qualquer coisa conhecida na natureza.

Isto permitiria criar a matéria mais fria do Universo, possibilitando observar novos fenômenos quânticos e testar as leis fundamentais da física com maior precisão.

Outra proposta da equipe é criar condensados não apenas com átomos de rubídio, que é a técnica mais comum, mas também com átomos de potássio. "O comportamento dos dois condensados se misturando será fascinante de se observar, especialmente no espaço," disse Anita Sengupta, líder do projeto.

O experimento CAL deverá começar a funcionar na Estação Espacial Internacional em 2016.

A fé dos cientistas

(Marcelo Gleiser - Folha) Falar de fé no contexto científico parece blasfêmia. A ciência não é a antítese da noção de fé, baseada como é em certezas, na verificação explícita de hipóteses? Essa visão da ciência como perfeitamente lógica e racional é uma idealização.

É claro que o produto final da pesquisa científica deve ser algo concreto, hipóteses que devem ser comprovadas, dados obtidos em experimentos passíveis de repetição por outros. Talvez seja esse o grande mistério da ciência, uma atividade criada por humanos, seres falíveis que almejam a perfeição.

No início do século 20, a física estava em crise. Experimentos demonstravam propriedades da matéria que não podiam ser explicadas pelas teorias então vigentes, baseadas na mecânica de Newton ou no eletromagnetismo de James Maxwell, os pilares da física clássica.

A exploração do mundo dos átomos expôs uma realidade completamente diferente, onde novas regras eram necessárias. Cientistas tiveram que reformular sua visão de mundo, o que nunca é fácil.

No mundo clássico, a Natureza fazia sentido, seguindo regras simples de causa e efeito, o que chamamos de determinismo. No mundo quântico, essa certeza tem que ser posta de lado, e precisamos adotar regras baseadas em probabilidades. Einstein, Schrödinger, Planck e outros grandes nomes da ciência sofreram, recusando-se a aceitar isso. Para eles, a natureza tinha que seguir regras simples, determinísticas, mesmo se não soubéssemos quais.

Esse tipo de postura só pode ser chamado de fé. É acreditar numa natureza ordenada, racional, mesmo quando se manifesta de forma aleatória. "Deus não joga dados," escreveu Einstein a seu colega Max Born. Einstein e outros buscaram teorias que explicassem as estranhas probabilidades quânticas como manifestações de uma ordem mais fundamental. E falharam.

Existe, no entanto, uma diferença essencial entre a fé religiosa e a fé científica: dogma. Em ciência, o dogma é insustentável, pois cedo ou tarde mesmo as ideias mais arraigadas –se erradas– sucumbem á evidência dos dados. Em ciência, a fé numa ideia errada tem de ser abandonada. Na religião, a evidência dos dados é elusiva ou mesmo irrelevante, o que faz com que a fé seja uma proposta sempre viável.

Estamos passando por um momento curioso na física de altas energias e na cosmologia. Algumas teorias populares podem não ser testáveis. Isso significa que não podemos determinar se estão erradas, o oposto da proposta científica.

Feito um zumbi que nunca morre, é possível que uma teoria siga sempre sendo redefinida de forma a escapar do alcance dos experimentos. É o caso, por exemplo, da supersimetria, uma simetria hipotética da natureza onde cada partícula de matéria (elétrons, quarks...) tem uma parceira supersimétrica. Propostas há quatro décadas, essas partículas nunca foram encontradas.

No ano que vem, o Grande Colisor de Hádrons na Suíça dobra sua energia em busca delas. Se forem encontradas, ótimo. E se não forem? Minha previsão é que, enquanto alguns físicos abandonarão a supersimetria, outros continuarão a crer nela, dizendo que ela ocorre a energias inalcançáveis por nossas máquinas. Nesse caso, essa hipótese científica se tornará um artigo de fé.

28 de out. de 2014

Responsável do Google bate recorde de altitude de salto com pára-quedas

Alan Eustace, vice-presidente do Google, planeava este desafio há três anos. Subiu até aos 41.419 metros num balão de ar, desprendeu-se e caiu durante 15 minutos.


(Público - Portugal) A madrugada de sexta-feira foi diferente para Alan Eustace. A partir de aeródromo abandonado no Novo México, nos Estados Unidos, o vice-presidente do Google de 57 anos começou a subir num balão de ar, usando um fato espacial e tecnologia desenvolvida nos últimos três anos. Durante pouco mais de duas horas subiu até aos 41.419 metros, na estratosfera. Depois, um pequeno explosivo usado para o desconectar do balão, pô-lo em rota descendente. Com ajuda de um pára-quedas, o norte-americano desceu tudo o que tinha subido em cerca de 15 minutos, batendo o recorde de altitude de salto com pára-quedas.

O recorde foi detido durante dois anos pelo austríaco Felix Baumgartner, que a 14 de Outubro de 2012 subiu numa cápsula e saltou dos 39.045 metros, menos 2374 metros do que o recorde actual.

“Foi extraordinário”, disse Alan Eustace, citado pelo jornal norte-americano New York Times. “Foi lindo. Era possível ver a escuridão do espaço e ver as camadas da atmosfera, que eu nunca tinha visto antes.” O norte-americano aterrou a 112 quilómetros de distância do aeródromo.

A descida foi feita em duas fases. Durante quatro minutos e meio, o norte-americano desceu em queda livre, batendo 1,24 vezes a velocidade do som e atingindo 1322,9 quilómetros por hora. Depois, o empresário abriu o pára-quedas. Felix Baumgartner continua a deter o recorde da velocidade, na altura atingiu os 1.357,6 quilómetros por hora.

No entanto, houve mais particularidades nesta aventura do homem da Google. Alan Eustace manteve o projecto completamente escondido, ao contrário de Felix Baumgartner que precisou de patrocinadores para pagar a viagem, incluindo a cápsula, que foi muito cara, e fez do seu salto um acontecimento.

Para o novo salto, o norte-americano associou-se à empresa Paragon Space Development Corp e à sua equipa de Exploração Estratosférica. A empresa anda a trabalhar secretamente há anos para desenvolver um fato espacial independente que permita às pessoas explorarem a superfície da Terra até aos 32 quilómetros de altitude.

Astronomia ao Vivo! - HANGOUT de domingo (26/10/14)

28/SET/2015 - SUPER ECLIPSE - Projeto de Mobilização para (re)ativação dos clubes de Astronomia


Estamos a 11 meses de um dos eventos astronômicos mais aguardados para o ano que se aproxima. Este alerta com bastante antecedência é para que você não perca a chance de reativar ou fundar o seu clube ou grupo de Astronomia. Aproveite esse maravilhoso fenômeno para dar um novo pontapé inicial na divulgação astronômica de sua região.

Muitos grupos tiveram início no Ano Internacional da Astronomia (2009), mas aos poucos a disposição de seus membros foi diminuindo por vários motivos: falta de tempo, de incentivo, de grana, etc...

Que tal tentar começar de novo? Estamos iniciando uma mobilização de nível nacional para que vários clubes de Astronomia surjam ou ressurjam no dia ou na semana do Super Eclipse. Que seja um novo começo, uma nova tentativa de levar Astronomia a todas as pessoas.

1) Continua sem tempo? Seu trabalho ou estudos te consome totalmente?
Alguns grupos de Astronomia fazem apenas um evento por ano porque existem pessoas na mesma situação que você. Concentre seus esforços apenas no eclipse. Com certeza, em 2016, aparecerão outros fenômenos para que seu clube continue dando seus suspiros.

2) "Não possuo instrumentos e não tenho grana para comprar um."
A observação de todas as etapas do eclipse pode ser feita sem instrumentos. A falta de um telescópio não tornará ruim a sua atividade. Enriqueça sua atividade com uma palestra, uma aula a céu aberto ou qualquer coisa que passe pela sua imaginação e que tenha a ver com a Astronomia.

3) "Quero começar com o eclipse e continuar com outros eventos, mas não sei o que mostrar às pessoas."
Temos duas sugestões iniciais: uma para quem não possui instrumentos e outra para quem possui: Chuva de Meteoros Orionídeos e Oposição de Urano.

Chuva de Meteoros Orionídeos - entre os dias 21 e 22 de outubro haverá mais um pico da chuva de meteoros cujo radiante situa-se próximo das Três Marias. Em 2015 você poderá fazer uma observação comemorativa desses meteoros. Serão comemorados os 30 anos da última passagem do Cometa Halley, o astro que deu origem a essa chuva de meteoros. Lembre-se: para ver os meteoros basta um céu escuro e a vista desarmada. Aprenda apenas a localizar a constelação de Órion. Não precisa de telescópios.

Oposição do planeta Urano - Urano geralmente não é visível a olho nu, daí a necessidade de instrumentos ópticos. Essa é a nossa sugestão para quem quer continuar as atividades de seu clube com instrumentos: a oposição de Urano, ou seja, o ponto que ele fica mais próximo da Terra COINCIDIRÁ COM O FERIADO (12/10). Aproveite o feriado e ofereça às pessoas da sua comunidade a chance de ver o planeta Urano pela primeira vez.

4) "Quero (re)ativar o meu clube de Astronomia, mas só posso nas férias do final do ano."
Todos os anos, no dia 2 de dezembro, é comemorado o Dia da Astronomia no Brasil, em homenagem ao imperador Dom Pedro II, patrono da Astronomia. Em 2015 serão comemorados os 190 anos de seu nascimento. Se sua rotina atrapalha o desenvolvimento de atividades ligadas ao seu clube, está aí uma sugestão em grande estilo.

Não esmoreça. Planeje. Você tem 11 meses. O céu não pode esperar.

GaeA - Grupo de Apoio em Eventos Astronômicos.

Mais informações sobre o Eclipse da Super Lua de 28/SET/2015:
http://gaea-astronomia.blogspot.com/2014/09/28set2015-super-eclipse-lunar-eclipse.html

Observação astronômica em Bezerros/PE


Exposição sobre o Hubble


(UOL) Visitante observa a nova exposição "HUBBLE@25", montada para celebrar o 25º aniversário de lançamento do telescópio espacial Hubble da Nasa (agência espacial americana), no museu Intrepid Sea, Air & Space, em Nova York, nos Estados Unidos. A exposição traz as imagens produzidas pelo telescópio, ferramentas que foram usadas para consertá-lo no espaço e outros detalhes da história do Hubble.

Projeto De Olho na Lua (CE)


Astronomia na Fliquinha 2014 - Cachoeira/BA



Mais informações no blog O Guardador de Estrelas

Boletim Observe! - Ano V - Número 11 - Novembro de 2014

 


Boletim Informativo do Núcleo de Estudos e Observação Astronômica "José Brazilício de Souza" (NEOA – JBS)  (clique no banner para acessar)

27 de out. de 2014

Ciência e Astronomia - Hangout de Sábado (25/10/14)

Observando o céu: 26/10 a 01/11/2014

14o. Aniversário da Associação de Astronomia Unificada de Mariápolis


A ASAUM (Associação de Astronomia Unificada de Mariápolis) tem a honra de convida-lo (a), para o evento especial do dia 30/10/2014 (quinta-feira) no Centro Cultural da cidade a partir das 19:30 hs, para comemoração dos seus 14 anos de fundação. O evento contará com uma pequena palestra e a atração principal que será uma GINCANA com perguntas de astronomia entre escolas de Adamantina e Mariápolis. Contará ainda com a presença de autoridades de nossa cidade e região e o público em geral. Sua presença fará nossa reunião ainda mais especial.

Site do evento:
https://www.facebook.com/events/620673878051798/?ref_newsfeed_story_type=regular

Planetário de Brasília estará aberto na segunda-feira

Os visitantes também poderão observar a exposição Os Astros das Bandeiras

(JC) Por causa da votação do segundo turno das eleições, locais e nacionais, o Planetário estará fechado neste domingo (26). Na segunda-feira (27), quando o Distrito Federal (DF) comemora o dia do Servidor Público, o espaço está aberto para atendimento à população.

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) informa que tradicionalmente, o Planetário não funciona às segundas-feiras para receber serviços de limpeza e conservação.

O público terá acesso a sessões na cúpula de projeção às 10h, 11h, 14h, 15h, 16h30, 17h30 e 18h30. Os visitantes também poderão observar a exposição Os Astros das Bandeiras.

A bilheteria para as sessões na cúpula abre às 8h e fecha no horário da última sessão do respectivo dia.

Para a entrada na cúpula de projeção é preciso doar 1 Kg de alimento não perecível por pessoa. Sendo que crianças até três anos, acompanhadas por adulto responsável, não pagam. A entrada no prédio para ver as exposições é gratuita.

Pela conquista do espaço

Responsável pelo controle da sonda Curiosity em Marte e ‘embaixadora’ da luta pelos direitos das mulheres, engenheira da Nasa fala sobre desafios, conquistas e perspectivas após dois anos da missão espacial e sobre a participação feminina na ciência.




(Ciência Hoje) Já estamos na segunda década do século 21 e há tempos as mulheres têm conquistado seu espaço. Mas ainda há gente que parece viver em outra época – como o repórter que recebeu uma bela resposta da astronauta russa Yelena Serova ao perguntar sobre seu penteado. Para essas pessoas – e para milhões de meninas que se afastam da ciência por considerarem ‘coisa de garoto’ –, a engenheira Nagin Cox, da agência espacial norte-americana (Nasa), é um exemplo e tanto: ela é uma das responsáveis pelo controle da sonda Curiosity em Marte e também viaja pelo mundo proferindo palestras sobre o programa espacial e a participação feminina na ciência.

Um desses eventos, realizados em parceria com o Departamento de Estado dos Estados Unidos, ocorreu no Brasil no final de setembro: Cox esteve no encontro ‘Mulheres na Ciência’, que reuniu pesquisadoras brasileiras de diversos campos e estudantes no Planetário do Rio de Janeiro. Em entrevista especial à Ciência Hoje On-line, ela falou sobre a jornada da Curiosity até seu recém-alcançado destino final em Marte, o monte Sharp, contou um pouco sobre o trabalho em ‘solo marciano’ e discutiu futuras missões rumo ao planeta vermelho.

Indiana naturalizada norte-americana, a engenheira abordou ainda a necessidade de superar as barreiras que afastam meninas e mulheres da ciência. Cox, que trabalha no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa e também participou da missão Opportunity, visitou ainda as cidades de Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre.

O asteroide (46) Hestia em 2014!


(Sky and Observers) Em 31 de outubro próximo, o asteroide Hestia estará com seu posicionamento favorável às observações (fase da Lua = +0.488), quando então sua magnitude chegará a 10.5, portanto já dentro dos limites de magnitudes observáveis de instrumentos óticos de médio porte. A tabela abaixo apresenta suas efemérides e bem como uma carta celeste de busca, objetivando sua localização nos próximos dias.

26 de out. de 2014

O mundo pelos olhos do astronauta Chris Hadfield


(DN - Portugal) Noventa e dois minutos. É este o tempo que a Estação Espacial demora a dar uma volta à Terra. Chris Hadfield deu mais de 2400 nos meses que passou no espaço e tirou milhares de fotografias.

Agora, o astronauta canadiano, que durante meses foi partilhando essas imagens com milhões de fãs na Terra, junta as melhores num livro chamado "You are Here"

Hadfield conta que "viajar num foguetão até à órbita é avassalador", mas que "no momento em que os motores se desligam, juntamente com o sentimento de alívio, todos os astronautas sentem uma vontade enorme de chegar à janela e ver o mundo."

Foi isso que fez. Mas no tempo que passou na Estação Espacial Internacional fez muito mais: conversou com alunos canadianos, mostrou que as lágrimas não caem no espaço, e fez a versão e videoclipe perfeitos para Space Oddity, de David Bowie.
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Mais imagens aqui

25 de out. de 2014

Ciência com Monteiro Lobato

Histórias infantis menos conhecidas do autor brasileiro tratam de temas que podem ser excelentes recursos no ensino de disciplinas científicas.




(Ciência Hoje) Responda essa pergunta: você já leu Monteiro Lobato? Mas responda com sinceridade e observe bem a pergunta: não se trata apenas de saber se você conhece a obra de Monteiro Lobato (1882-1948). Se considerássemos apenas isso, já saberíamos a resposta. Ela seria sim, pois não há obra da literatura infantil brasileira mais explorada pela mídia.

O Sítio do picapau amarelo foi adaptado para a TV inúmeras vezes. Desde a década de 1960, já foi transmitido, como série televisiva, pela extinta TV Tupi, TV Cultura, TV Bandeirantes e Rede Globo. E, ainda hoje, pode-se assistir ao programa por essa última emissora ou, como desenho animado, em canais pagos, como o Cartoon Network.

Portanto, não há dúvidas de que todo mundo conhece – ou pensa conhecer – o Sitio do picapau amarelo e seu autor. O fato, no entanto, é que aquilo que se conhece da obra de Monteiro Lobato ‘via TV’ é apenas um fragmento. Justamente aquele que foi selecionado e adaptado segundo os pressupostos da ‘linguagem televisiva’ ou, ainda, com base na ideia preconcebida do que seria do interesse do público, em especial das crianças.

24 de out. de 2014

Jornada de Foguetes aproxima jovens das ciências espaciais

Com o olhar para o futuro, evento chega à 6ª edição com a presença de Marcos Pontes, primeiro astronauta brasileiro

(JC) Você sabia que um foguete de garrafa pet pode voar quase 300 metros de distância? Caso duvide, a VI Jornada de Foguetes, organizada pela VIII Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), mostrará que é possível. Além de estimular o aprendizado dos jovens, ao colocarem a teoria em prática, o evento, que será realizado na cidade de Barra do Piraí, no Rio de Janeiro, entre os dias 27 de outubro e 2 de novembro, ainda contará com a presença de Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro.

Foram inscritos 600 estudantes e professores. Esse ano, os vencedores receberão não só o material didático como também um troféu no formato do foguete brasileiro VSB-30. Nos anos anteriores, foram as réplicas do VLS (Veículo Lançador de Satélites) e do foguete Sonda III.

Os grupos foram selecionados a partir da VIII MOBFOG. A edição de 2014 recebeu mais de 60 mil alunos, quase 10 mil a mais do que no ano passado.

Durante a jornada, os jovens vão apresentar os seus foguetes de garrafa pet e suas bases de lançamento. Os protótipos serão movidos a combustível líquido composto de vinagre e bicarbonato de sódio (que pode ser encontrado no fermento em pó). Além dos lançamentos, o programa ainda vai promover palestras de astrônomos e especialistas em astronomia e astronáutica.

Os vencedores serão aqueles que lançarem mais longe os foguetes. Além disso, haverá prêmios para as seis melhores apresentações. O júri, para essa avaliação, será composto pelos professores de todas as equipes presentes. Serão analisados pela banca examinadora os seguintes pontos: acabamento e originalidade do foguete; acabamento e originalidade da base; segurança e apresentação da equipe participante. Os participantes também concorrem a 35 bolsas de iniciação científica júnior, oferecidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A MOBFOG
Realizada pela Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), a inciativa é aberta aos alunos de escolas públicas e particulares do ensino fundamental e médio. A finalidade é avaliar a capacidade dos jovens de construir e lançar, o mais longe possível, foguetes feitos de garrafa pet ou de canudo de refrigerante, conforme o nível do aluno.

Somente os participantes do nível 4 (projetos de foguetes de garrafa pet movido a vinagre e bicarbonato de sódio) são convidados para a Jornada. Além da distância dos protótipos, os trabalhos também são avaliados por meio dos relatórios enviados pelos estudantes e professores à coordenação da Mostra. Caso a escola esteja dentro das regras e atinja o objetivo, é convidada para participar da Jornada de Foguetes.

A iniciativa terá como apoiadores a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), da Agência Espacial Brasileira (AEB), a Fundação Marcos Pontes, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Os lançamentos
Os foguetes serão lançados numa pista de pouso, de pequenos aviões, de um hotel-fazenda no interior do Rio de Janeiro. Para a execução da prova, o protótipo deve ser fixado na base, que é fincada no chão. Em inclinação de 45º, será apontado numa direção livre de pessoas, árvores altas, fios elétricos, móveis, estabelecimentos ou residências, mantendo todos afastados num diâmetro de 10 metros.

Antes do lançamento, o grupo deverá promover contagem regressiva. Depois, o gatilho, que pode ser usado em forma de barbante, é puxado secamente. Nesse momento, o foguete sai da base violentamente num movimento parabólico, atingindo entre 100 e 200 metros ou até mais, dependendo, claro, da aerodinâmica dada ao foguete e da optimização das quantidades de vinagre e bicarbonato de sódio.

Para o combustível é usada a força de empuxo gerada a partir do gás produzido pela mistura química de vinagre com bicarbonato de sódio (fermento em pó). Os vencedores são definidos a partir da combinação ideal entre o volume destas substâncias, a quantidade e o tamanho das aletas, o ângulo de lançamento, a direção do vento e o tamanho e o peso do foguete, além, é claro, do alcance obtido.

Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA)
Site: http://www.oba.org.br
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E mais:
Alunos do ES são classificados para Olimpíada Brasileira de Astronomia (G1 com vídeo)
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Estudantes de AL são selecionados para Jornada Brasileira de Foguetes (G1)
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Estudantes de Rio do Sul constroem foguete com garrafa pet e participam de torneio no Rio de Janeiro (Ricmais)

Para Richard Dawkins vida extraterrestre pode ser baseada em robótica

Segundo ele, inteligência pode ser o único aspecto em comum entre humanos e alienígenas


(O Globo) São muitas as tentativas humanas de imaginar como seria a vida extraterrestre. Para o biólogo evolucionista Richard Dawkins, uma vez encontrada, ela seria a mais completa surpresa, com aspectos como o desenvolvimento da robótica.

Em depoimento gravado para um programa da rede britânica BBC, Dawkins afirma que é seguro supor que uma vez encontrada, a vida extraterrestre será inteligente. Isso por conta das enormes distâncias entre a Terra e outros planetas.

Mas, por outro lado, ele afirma que este pode ser o único aspecto em comum com os humanos. Segundo o biólogo, a vida em nosso planeta é estabelecida à base de carbono, mas não está totalmente fora de questão que haja vida baseada em silício - robótica, em outras palavras.

Dawkins lembra que seres alienígenas pode ser nada parecidos com os humanos. Por isso, um encontro com extraterrestres provavelmente irá transformar a nossa compreensão de nós mesmos, bem como do universo que habitamos.

MAST ensina química de forma divertida

Neste sábado, no Cozinhando com a química, a criançada vai aprender a fazer Jujuba! E entender como a química está presente no dia a dia. Tem também visitas orientadas pelo Museu e Observação do Céu! A entrada é gratuita!


Neste sábado, 25 de outubro, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) vai desvendar os mistérios científicos e culinários da balinha que a criançada mais adora: a jujuba! No Cozinhando com a Química deste mês, você aprende a preparar essa deliciosa receita e ainda fica sabendo como a química está presente em nosso dia a dia. E ainda pode aproveitar o momento para conhecer o campus do Museu e observar as estrelas no céu! A entrada é gratuita!

Às 16h, na atividade Cozinhando com a Química, o público irá conhecer as propriedades de diferentes ingredientes e as transformações que os mesmos sofrem durante o preparo e consumo da jujuba, desde interações nanoscópicas entre as suas moléculas, até os seus efeitos no nosso organismo. Os visitantes vão colocar a “mão na massa” e aprender ciência de forma lúdica e divertida!

Haverá visita orientada pelo Museu, às 15h e 17h. Nela, os mediadores apresentam, aos visitantes, o sistema solar em escala, as exposições do MAST espalhadas pelo campus e o conjunto arquitetônico construído para sediar o Observatório Nacional. Destacam-se o prédio sede, que abriga a coleção de instrumentos científicos, e os pavilhões com as centenárias lunetas.

E a diversão continua no Programa de Observação do Céu que acontece a partir das 18h30, com a exibição de um vídeo sobre astronomia e ciências afins e, logo depois, a apresentação da palestra O Céu do Mês. Às 19h30, os visitantes são convidados a observar o céu a olho nu ou utilizando a centenária Luneta Equatorial de 21 cm e um telescópio refletor 8 polegadas de abertura. Conduzida por um astrônomo ou mediador capacitado, a observação do céu é uma atividade de divulgação científica promovida no MAST, desde 1985.

Neste domingo, dia 26 de outubro, o MAST não estará aberto ao público em função da realização do 2º turno das eleições.

Serviço
Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST)
Rua General Bruce, 586
Bairro Imperial de São Cristóvão - Rio de Janeiro
(21) 3514-5200
www.mast.br

Sábado, 25 de outubro

Visita orientada
15h | 17h
Público alvo: adultos, jovens e crianças
Local: área externa e prédio sede
Número de participantes: 40

Cozinhando com a química
Receita: Jujuba caseira
16h
Local: Sala de atividades do Prédio Sede
Público alvo: adultos, jovens e crianças
Número de participantes: 25
Responsável: Isabel Gomes, bióloga, mestre em Museologia e bolsista da Coordenação de Educação em Ciências do MAST (CED).

Céu do mês
18h30

Observação do céu
19h30 às 21h
Público alvo: adultos, jovens e crianças
Local: auditório do prédio sede e área externa

Tema da SNCT 2015 remete ao Ano Internacional da Luz

A temática “Luz, ciência e vida” para a 12ª edição da SNCT se baseia no tema decretado para o ano pela Organização das Nações Unidas

(JC) A escolha do tema “Luz, ciência e vida” para próxima edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) se baseia em decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas, que proclamou 2015 como o Ano Internacional da Luz, com objetivo de celebrar a luz como matéria da ciência e do desenvolvimento tecnológico. A escolha foi anunciada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, na abertura da edição de 2014 em Brasília.

A definição para a 12a SNCT se deu em parceria da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis) do MCTI com as associações científicas lideradas pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Segundo o diretor de Popularização e Difusão de Ciência do MCTI, Douglas Falcão, esse alinhamento com o tema eleito pelas Nações Unidas promoverá uma maior estruturação, organização e inserção das instituições brasileiras nas comemorações do ano comemorativo.

Para estimular as ações nessa área do conhecimento em todo o Brasil , a Secis, o Instituto TIM e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) estão organizando um edital de R$ 2,5 milhões. “Temos a certeza de que as instituições brasileiras irão explorar o tema “Luz, ciência e vida” de forma muito criativa e teremos uma das mais ricas edições da SNCT em 2015″, ressalta Falcão, que é coordenador nacional do evento.

Ligação com a vida e a humanidade
O diretor lembra que a luz está ligada de forma visceral à vida na Terra e ao caminho da humanidade. Em termos tecnológicos, avalia, será para o século 21 o que a eletrônica foi para o anterior. O prêmio Nobel de física deste ano, ressalta, foi dividido entre três cientistas que desenvolveram o LED azul, fonte de luz mais eficiente, ecologicamente correta.

Douglas Falcão destaca que foi apenas com o advento da fibra óptica que a jovem internet passou a nos conectar transmitindo grandes quantidades de dados em alta velocidade. “Também é fácil entender a luz como fonte de energia que vem do Sol e que permite a vida na Terra em toda a sua variabilidade. O ciclo de claro e escuro e a sua duração influencia o clima, a agricultura e o comportamento humano”, pontua.

Ele observa que também se pode pensar a luz como inspiradora e ferramenta para a arte ou ainda como porta para o tempo passado do universo, e que, se nas grandes cidades o excesso a iluminação polui o céu, ainda existem muitos lugares no mundo onde a escuridão da noite é quebrada apenas pelas luzes das lamparinas a querosene, que comprometem a saúde de quem elas iluminam. Para a inserção social das pessoas com deficiência visual, a tecnologia assistiva está criando muitas oportunidades de inclusão, acrescenta.

“Não é difícil imaginar muitas outras conexões entre a luz e a humanidade, seja na dimensão tecnológica, social ou ambiental. Por esse motivo, este tema pode desempenhar um papel estratégico na educação. Sua transversalidade não respeita fronteiras disciplinares, culturais, geográficas ou temporais”, conclui.

Efemérides astronômicas: de 21 a 31 de outubro de 2014


(O Guardador de Estrelas) O último terço de outubro começou durante uma bela chuva de meteoros, com radiante na constelação de Orion. Há dias atrás pude acompanhar, durante observações do céu com diferentes grupos de estudantes, uma crescente incidência de meteoros, que culminou na noite de 21 e durante a madrugada de 22. O fenômeno pode ser melhor observado em regiões livres de poluição luminosa, afastadas dos grandes centros urbanos. Meteoros ainda serão visíveis na noite de 22 e 23, especialmente a partir das 22 horas, mas sua incidência diminuirá ao longo dos próximos dias.

As chuvas de meteoros previstas nas efemérides astronômicas, normalmente estão relacionadas à passagem de cometas cuja órbita é conhecida. Quando a órbita da Terra passa próxima à órbita do cometa, nosso planeta atrai gravitacionalmente os fragmentos deixados pela passagem do cometa, e estes fragmentos entram na atmosfera da Terra em alta velocidade, se desintegrando e causando meteoros, conhecidos popularmente como estrelas fugazes, ou cadentes. Esta chuva que está acontecendo é chamada de Orinídeas, e tem a ver com o rastro deixado pelo cometa Halley. Se você ver algum meteoro por aí, faça um pedido ;)

O nosso bom e velho Sol segue seu curso aparente pela constelação da Virgem, onde se mantém até dia 31 de outubro, quando passa aos limites oficiais da constelação da Balança, segundo convenção da União Astronômica Internacional.

Observatório constata mancha solar que pode danificar telecomunicações

Sinal deve continuar visível em Piracicaba (SP) até o final de outubro Fenômeno é comum, diz órgão nacional; tamanho define interferências.


(G1) Uma mancha vista no Sol nesta quinta-feira (23) pode causar interferências nos sistemas de telecomunicações e afetar pesquisas científicas. Segundo o astrônomo Nelson Travnik, do Observatório Astronômico de Piracicaba (SP), o fenômeno é cíclico, acontece em períodos de 11 anos. Sinais semelhantes foram vistos pela última vez em 2003, disse A mancha solar poderá ser observada até o final deste mês.

"Essas manchas estão associadas às explosões que acontecem no Sol, algumas delas provocam, dependendo da intensidade da radiação, o que conhecemos por aurora boreal, aquele efeito de luzes coloridas no céu", explica. "Quanto aos prejuízos, se as radiações solares, resultantes das explosões estiverem na direção do planeta Terra, elas podem ser nocivas à transmissão de informações por aparelhos eletrônicos e à radiocomunicação como um todo", afirmou Travnik.

Para Claudio Bastos Pereira, da coordenação astronômica do Observatório Nacional (ON), órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), manchas no Sol "aparecem todos os dias". No entanto, ele também afirma que dependendo da intensidade das atividades solares os efeitos podem ser sentidos na Terra. "Quanto maiores as protuberâncias geradas e as quantidades de partículas lançadas no espaço, maiores as chances de ocorrerem interferências. Até aparelhos eletrônicos comuns podem sofrer algum problema", disse.

De acordo com estimativa do Observatório Astronômico de Piracicaba, a mancha tem aproximadamente 381 mil quilômetros de extensão. "Ela é gigantesca. É 250 vezes maior que o diâmetro da Terra", afirmou Travnik. Segundo ele, o tamanho da mancha pode ser comparado à distância entre a Lua e a Terra, cerca de 384 mil quilômetros.

Natureza
Travnik explica que o surgimento de manchas pode ser observado também por meio de sinais na natureza. Um exemplo disso é que a atividade solar, quando atinge seu grau máximo, fica "registrada" nos anéis dos troncos de árvores centenárias, que marcam todos os picos de ação do sol durante os ciclos de vida.

Ele reitera que o sol passa, neste momento, por um período de grande produção de radiação. "E mesmo neste período de grande atividade, não é comum se ter uma mancha de tamanha proporção como essa".

Horário especial
Por causa do horário de verão, o Observatório Astronômico de Piracicaba passa a receber visitas da população em horário especial aos sábados, das 17h às 22h. A entrada é gratuita. Não é necessário agendamento. Visitantes podem observar os astros, ao vivo, além de participar de sessões de vídeo e exposição de fotos sobre o “Telescópio, o grande Olho da Humanidade”. O Observatório fica no km 3 da Rodovia Fausto Santomauro (SP-127) que liga Piracicaba a Rio Claro.


Moradores do Jardim Inamar pedem reabertura de Observatório


(Diário do Grande ABC) Moradores do Jardim Inamar querem que o Observatório Astronômico de Diadema, localizado no bairro, volte a funcionar. Fechado desde 2012, o espaço, que incentiva a observação das estrelas e planetas, precisaria de reforma.

Entre os líderes do movimento para a reabertura estão os irmãos Bruno, 27 anos, e Victor Rondon, 17, que, mesmo com o fechamento do prédio, desenvolvem atividades relacionadas à astronomia.

Atualmente o edifício dispõe de um telescópio grande e algumas miniaturas de espaçonaves que pertencem à Sociedade de Astronomia e Astrofísica de Diadema. Para Victor, a reforma é o de menos. “Não estamos pedindo nenhuma verba. Já chegamos até a conversar com a Prefeitura sobre o assunto. Só gostaríamos que o local fosse reaberto e nós mesmos faríamos um monitoramento voluntário.”

Bruno afirmou que já chegou a elaborar projeto e entregar ao Executivo. “No documento nos comprometíamos a fazer a reforma, que é somente uma pintura nas partes enferrujadas e o conserto de uma infiltração no teto. Além disso, teríamos monitores capacitados para visitas de escolas durante a semana e moradores aos sábados e domingos”, destacou.

Questionada pelo Diário, a Prefeitura informou que a Secretaria de Educação é a responsável pelo Observatório Astronômico de Diadema. No entanto, o foco no momento é investir em melhorias das escolas municipais e, por esse motivo, não há previsão para a reforma do local.

EVENTO
Para encerrar as atividades da Semana da Ciência e Tecnologia, os irmãos Rondon realizaram um evento com o apoio do coordenador do Planetário de São Bernardo, Milton Barros, na sexta-feira. A ideia era fazer uma noite de observação, mas não foi possível por causa da nebulosidade.

Foi montado um planetário móvel onde as crianças e adolescentes puderam observar as constelações e fazer uma viagem aos planetas sem sair da Terra. O copiloto e morador do bairro Hudson Santiago, 28, trouxe a filha Luiza, 4. “Vinha ao planetário quando tinha 10 anos e fez parte da minha formação, de quem sou hoje. Trouxe minha filha aqui para que ela sentisse um pouco dessa experiência.”

Estudantes com até 21 anos podem se inscrever em prêmio de Física

A premiação é promovida pelo Instituto de Física Teórica da Unesp

(JC) O Instituto de Física Teórica (IFT) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e o ICTP South American Institute for Fundamental Research (ICTP-SAIFR) promovem, no dia 1º de novembro, o 2014 Prêmio IFT-ICTP-SAIFR para Jovens Físicos.

Voltado a estudantes com até 21 anos, o prêmio – que ocorre anualmente – oferece este ano R$ 1.000,00 ao primeiro colocado de uma prova escrita, com três horas de duração. Fazem parte da prova matérias do curso de graduação em Física, como Mecânica Clássica, Mecânica Quântica e Eletromagnetismo.

Os outros quatro primeiros colocados também receberão prêmios em dinheiro, de R$ 200,00 a R$ 800,00, conforme a colocação.

Durante a prova não será permitido o uso de notas, livros, computador e calculadora.

As inscrições podem ser feitas até o dia 25 de outubro pelo site http://ictp-saifr.org/sis/premiojovensstep0.php.

A prova será aplicada às 14h, na capital paulista, no prédio do IFT, que fica na Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271, na Barra Funda. Mais informações em http://www.ictp-saifr.org/?page_id=3246